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CHINESES: Tiveram sua origem ao redor do rio Huang He (rio amarelo). Os primeiros humanos a ocupar o território chinês surgiram por volta de 460 mil anos atrás. Por volta de 3950 e 2000 a.C. eram dois povos que habitavam a região: os Yangshao e os Long-Shan.

      A Dinastia Hia (1994 a 1766 a.C.) foi a primeira dinastia hereditária chinesa. Foram sucedidos pela Dinastia Chang (1766 a 1027 a.C.) que dominou do norte ao centro do atual território da China e fundaram a capital Anyang. Viviam da agricultura, metalurgia e artesanato. A sociedade era aristocrata onde havia um rei que liderava uma nobreza militar. O último rei Cheng foi expulso do território por um dirigente Chou, dando inicio a uma nova dinastia, a dinastia Chou (1122 a 256 a.C.).

      A partir daí a China passou nos séculos seguintes a um estado incessante de guerras em meio a um sistema econômico semelhante ao feudalismo europeu da Idade Média.

      Até então acreditavam em uma fusão de deuses. Porém, passaram a surgir correntes filosóficas representadas por Confúcio e outros que fizeram mudanças significativas na cultura e pensamento do povo resultando em mudanças políticas e crescimento econômico.

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HINDUS: Os Hindus habitavam o atual território da Índia, e tiveram sua origem às margens do rio Indo e do rio Ganges, sendo uma das civilizações mais antigas do mundo. Não há registro de grandes guerras ou grandes disputas territoriais. O que marca a história dos Hindus é a sua forte ligação com a sua religião: o hinduísmo. O hinduismo tem em sua história mais de 5.000 anos. Regulou, ao longo da história hindu, seus costumes e inclusive sua organização social, esta organizada por castas, onde haviam os bramanes (sacerdotes que eram a autoridade social, adoradores do deus Brahma), os xátrias (de grande influencia política e social, controlavam as demais castas e aplicavam punições severas aos que desrespeitassem suas leis e regras), vaixias (eram quem movimentavam a economia, artesãos e comerciantes), sudras (normalmente eram dravidas, que serviam às castas superiores) e os párias (que eram considerados a escória, forçados a humilhações das piores formas). Neste contesto surgiu Sidarta Gautama que criou e expandiu o budismo pelo mundo antigo.

PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES AFRICANAS

 

Egípcios: Os Egípcios tiveram sua orígem às margens do rio Nilo, no nordeste africano, região chamada de crescente fértil, há cerca de 6 mil anos atrás. O rio possibilitou o desenvolvimento da agricultura em terras bastante férteis existentes ao seu redor, graças à tempos de alta do rio que deixavam material orgânico subaquatico adubando o território. Assim, grupos nomades (hamiticos, semitas e nubios, em sua maioria) passaram a se estabelecer naquela localidade e formar os primeiros "nomos", lotes de terra que eram administrados pelos chamados "nomarcas", que formaram dois reinos, o Alto (sul) e o Baixo (norte) Egito. Estes nomos deram origem ao primeiro império egípcio, por volta do ano de 3200 a.C., sob comando de Menés, governador do Alto Egito, que anexou cerca de 42 nomos existentes na região formando o território sob domínio do novo império, unificando o Alto e o Baixo egito sob seu poder. Menés passou a ser então o primeiro Faraó do Egito.

           A história do Egito antigo é dividida em 3 momentos: Antigo Império (2800 a 2200 a.C.), Médio Império (2200 a 1650 a.C.) e Novo Império (1650 a 1200 a.C.). Em termos gerais os egípcios eram politeistas (acreditavam na existência de vários deuses), No governo do imperador Aquenaton instaurou o monoteísmo no Egito, por volta de 1353 a.C.). de  Acreditavam que os Faraós eram divinos, verdadeiros deuses vivos, para eles, muitas vezes em vida, construiam tumulos gigantes, as piramides, onde registravam em suas paredes e demais estruturas toda a história da dinastia dos faraós através de desenhos, esculturas e escritas. Desenvolveram um processo avançadissimo de preservação dos corpos, chamado mumificação, onde preparavam o corpo do falecido com diversos produtos quimicos, por terem uma avançada medicina para a época, e depois enrolavam em tecidos, depositando em seus sarcófagos. Existem corpos de faraós com mais de 3 mil anos intactos até hoje. 

Cartagineses: a civilização cartaginesa, também chamada de púnica, se desenvolveu no norte africano no mar mediterrâneo há cerca de 3000 anos atrás e se dissolveu por volta do século II a.C. com a dominação romana no território após as Guerras Púnicas, entre 264 e 146 a.C. A civilização foi fundada pelos fenícios por volta de 814 a.C. (a data é incerta, pois, não há registros da fundação, apenas tradição oral - depoimentos de manuscritos da época). Além dos fenícios, também estavam presentes na fundação os bérberes. Cártago se tornou uma potencia da época devido ao enriquecimento pelo constante comércio no mediterrâneo se tornando fortemente armada militarmente. Passou a expandir seu território e, nas Guerras Púnicas, que vieram a traçar o seu fim, atacaram Roma pela região da Sicilia, sendo derrotados ali e depois em seu território, cedendo seus domínios à Roma, que passou a dominar o norte africano, expandindo o império romano.

Núbios: se desenvolveram no sul do Rio Nilo e no norte do Sudão cerca de 4000 anos atrás. As comunidades que se desenvolveram na região formaram o prímeiro reino núbio, o reino de Kush (Cuxe). Fundaram a capital Napata, que se tornou destino de comerciantes e onde desenvolviam seus rituais religiosos. O reino era subjugado pelo Egito, fornecendo maior parte do ouro existente no Egito vindo de Kush nos primeiros mil anos. Após esse período conseguiram se rebelar e acabar com o domínio egipcio, tornando Kush uma potência e, no reinado de Piie conquistou o Egito, tornando-se o primeiro dos faraós negros egipcios e sendo aclamado como o "lord de dois reinos", durante pelo menos 52 anos, quando foram derrotados pelos assirios e o Egito subjugou novamente os kushitas.

          Construiam piramides, assim como os egipcios, havendo mais de 200 ao redor da capital Meroé, fundada após o segundo dominio egipcio, por volta de 1000 a.C. Também tinham forte influência de suas rainhas, que durante muito tempo governaram e comandavam, inclusive, o exército, chamadas de "candaces", referência em matrilinearidade governamental (governos matriarcas). Em 330 d.C. foram conquistados pelo reino de Axum.

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Axum:

1. Localização e origem

  • Surgiu no século V a.C.
     

  • Norte da Etiópia e Eritreia
     

  • Entre a Núbia e o planalto etíope
     

  • Influência cultural árabe
     

  • Inicialmente dominado por Kush
     

 

2. Ascensão e expansão

  • Tornou-se potência no século IV d.C.
     

  • Conquistou o Reino de Kush
     

  • Dominou o norte da Etiópia, Iêmen e partes da Pérsia
     

  • Expansão pelo Mar Vermelho
     

 

3. Comércio e rotas marítimas

  • Domínio comercial entre África e Ásia (séc. IV–VII)
     

  • Exportações: ouro, marfim, especiarias, escravizados
     

  • Importações: seda, cerâmica, tecidos
     

  • Porto de Adulis = centro comercial estratégico
     

 

4. Cristianismo

  • Rei Ezana adotou o cristianismo no séc. IV
     

  • Antes mesmo do Império Romano
     

  • Influência de missionários bizantinos
     

  • Fortes laços com a Igreja Copta
     

 

5. Cultura e arquitetura

  • Influência cristã duradoura
     

  • Construção das 11 igrejas de Lalibela (séc. XII)
     

  • Esculpidas em rocha, patrimônio da Igreja Ortodoxa Etíope
     

  • Consideradas maravilhas do mundo medieval
     

 

6. Declínio

  • A partir do séc. VII, expansão do Islã isolou Axum
     

  • Perda de rotas comerciais = decadência
     

  • Cristianismo e identidade axumita sobreviveram na Etiópia
     

 

Resumo crítico

  • Axum foi uma potência africana de destaque
     

  • Importância política, econômica e religiosa
     

  • Posição estratégica entre África, Ásia e Oriente Médio
     

  • Legado cristão preservado até hoje

 

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PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES DA AMÉRICA

- AMÉRICA DO NORTE

 

Apaches: Os primeiros humanos a habitarem a América do Norte chegaram àquela localidade há pelo menos 60 mil anos (ou mais). Enquanto alguns grupos nômades se espalhavam pela América Central e pela América do Norte, outros migraram em direção aos rios e grandes lagos existentes entre Estados Unidos e Canadá. Os apaches são uma cultura com registros de sua aparição a partir do século IX, tendo surgido por volta do Rio Mackenzie no Canadá e migraram ao sul para a região dos grandes lagos. Com o dominio inglês a partir da colonização da América no norte, os apaches passaram a ser empurrados para o sul durante longas batalhas com os colonizadores estando hoje em uma reserva no sudoeste dos Estados Unidos. Os grupos que viviam entre Estados Unidos e Canadá não chegaram a formar grandes civilizações ou reinos porque eram, em sua maioria, nômades e seminômades, vivendo basicamente da caça, pesca, coleta e posteriormente de pequenas plantações voltadas para a sua subsistência.

Shawee: os shawees, como citado anteriormente, não chegaram a formar uma grande civilização, apesar de possuirem até a chegada europeia um grande contingente. Viviam na região central dos EUA ocupando uma grande área e eram seminomades. De todo o contingente existente hoje apenas 3 tribos ainda existem nos EUA.

Navajos: Também ocupavam uma grande área no sudoeste dos EUA. Se destacavam nas atividades de pastoreio e caça para manter seu povo. Fizeram forte resistência à colonização inglesa e espanhola na região, sendo vencidos somente no século XIX. Hoje vivem em uma reserva na região que habitavam outrora.

Creek: Os creek eram também seminomades e habitavam a região do Alabama e da Geórgia. Viviam também de atividades caçadoras-coletoras em um grande contingente populacional. Enfrentaram os estadunidenses no século XIX sendo obrigados a se mudar para a região de Oklahoma, onde ainda vivem as poucas familias que sobreviveram.

Cherokee: Os cheroquis formaram um grande grupo na Carolina do Norte chegando a fundar um império existente até o século XVII quando começaram os enfrentamentos com os ingleses e posteriormente com os EUA. Foram obrigados através da guerra a migrar para o Arkansas onde ainda existem resquicios de descendentes daquele povo.

Sioux: Habitavam a região central e nordeste dos EUA, eram guerreiros e fizeram poderosas frentes aos exércitos ingleses e espanhóis durante a colonização, porém, acabaram sucumbindo e hoje restam apenas pequenos grupos espalhados entre a Dakota do Norte e a Dakota do Sul.

Esquimós: Os esquimós habitam a região do Alaska, norte do Canadá, Groenlandia e norte da Sibéria. É um grande grupo que vive em regiões onde a temperatura chega a -45ºC. Surgiram por volta de 5 mil anos atrás e se fixaram nessas regiões onde sua economia se baseia na caça e pesca.

- MÉXICO E AMÉRICA CENTRAL

Maias (América Central - atual México, Guatemala, Honduras)

  1. Surgiram por volta de 2000 a.C. e tiveram seu auge entre 250 e 900 d.C.

  2. Viviam em cidades independentes, como Tikal, Palenque e Chichén Itzá.

  3. Eram excelentes astrônomos e criaram calendários muito precisos.

  4. Desenvolveram escrita própria com símbolos (glifos).

  5. Acreditavam em vários deuses ligados à natureza e faziam sacrifícios humanos.

  6. Construíram pirâmides, templos e observatórios.

  7. Economia baseada na agricultura (milho, feijão, cacau).

  8. Desapareceram misteriosamente, mas deixaram forte legado cultural.

Astecas (México Central - capital Tenochtitlán)

  1. Fundaram Tenochtitlán em 1325, onde hoje é a Cidade do México.

  2. Criaram um grande império militar e cobravam tributos de outros povos.

  3. Usavam chinampas (ilhas artificiais) para plantar alimentos.

  4. Acreditavam que o Sol precisava de sangue para continuar nascendo.

  5. Praticavam muitos sacrifícios humanos em templos.

  6. Tinham escolas, um calendário e escrita pictográfica.

  7. Economia baseada em agricultura, comércio e tributos.

  8. Foram conquistados pelos espanhóis liderados por Hernán Cortés em 1521.

- AMÉRICA LATINA

Incas (Andes – atual Peru, Bolívia, Equador)

  1. Criaram o maior império da América pré-colombiana.

  2. Capital era Cusco; Machu Picchu é uma cidade famosa construída pelos Incas.

  3. Usavam quipos (cordões com nós) para registrar informações.

  4. Fizeram estradas e pontes que ligavam o império.

  5. Cultuavam o deus Sol (Inti) e realizavam cerimônias religiosas.

  6. A agricultura era feita em terraços nas montanhas.

  7. Não usavam moeda – o trabalho era a base da economia (sistema mita).

  8. Foram conquistados pelos espanhóis de Francisco Pizarro em 1532.

Guaranis (Brasil, Paraguai e Argentina)

  1. Viviam em aldeias no sul do Brasil antes da chegada dos europeus.

  2. Eram nômades ou semissedentários, vivendo da caça, pesca e agricultura.

  3. Cultivavam milho, mandioca, batata-doce e amendoim.

  4. Acreditavam em deuses ligados à natureza; destaque para Tupã e Nhanderu.

  5. Valorizavam a palavra falada e a música – cultura oral forte.

  6. Viviam em comunidade, com divisão do trabalho entre homens e mulheres.

  7. Tinham crenças sobre a “terra sem males” (lugar de paz e fartura).

  8. Sofreram muito com a colonização e com a escravização indígena.

Tainos (Caribe - Antilhas, especialmente Cuba, Haiti e Porto Rico)

  1. Habitavam as ilhas do Caribe antes da chegada de Colombo em 1492.

  2. Eram pacíficos, viviam da pesca, agricultura e coleta.

  3. Plantavam mandioca, batata, milho e usavam a canoa como transporte.

  4. Moravam em aldeias chamadas yucayeques, com casas circulares.

  5. Acreditavam em deuses chamados zemis e tinham xamãs.

  6. Faziam cerâmicas, colares e instrumentos musicais.

  7. Tinham organização social com chefes chamados caciques.

  8. Foram quase exterminados pelos colonizadores espanhóis.

Charruas, Minuanos e Guenoas: Desenvolveram-se na região do pampa gaúcho e uruguaio, descendiam de uma cultura ancestral comum, a tradição Umbu, que se estabeleceu na região há cerca de 10 mil anos atrás caracterizada pela conexão com a natureza e com os animais nativos da região, sendo basicamente caçadores-coletores de costumes nômades que são conhecidos pelos objetos que fabricavam, como as chamadas boleadeiras. Estas culturas assemelham-se a costumes de povos oriundos do período de transição do Paleolítico para o Neolítico, utilizando madeira e pedras para fabricar seus objetos, vivendo em pequenos grupos de no máximo 40 individuos, dividindo as atividades por gênero e migrando entre o litoral, no verão, e a região do pampa no inverno. Uma característica comum também entre estas culturas era a caça, onde os homens costumavam sair sozinhos para caçar, inclusive gerando lendas como a do "índio solitário" que habitava os cerros de Bagé e região, que, na verdade, surge do costume de procurar picos altos para avistar suas presas e costumavam sair sozinhos para não chamar a atenção de suas caças e também de predadores.

Sambaquianos: Os sambaquianos foram grupos de nativos que viviam no litoral e desceram de Santa Catarina rumo ao Rio Grande do Sul ocupando grande área do litoral brasileiro. Ficaram conhecidos pela comunidade arqueológica devido a utilizar conchas para formar suas casas e também tumulos. Amontoavam conchas se abrigando do frio e do calor, onde tinham costume também de fabricar objetos de pedra polida extremamente detalhistas. Com o avanço dos guaranis há cerca de 2 mil anos atrás os sambaquianos acabaram se dispersando até desaparecerem por completo. No entanto, suas construções permanecem nas praias onde podem ser apreciadas por curiosos e estudiosos. O nome sambaqui vem do tupi "tamba" "ki" (amontoado de conchas).

Tupinambás (Litoral do Brasil – especialmente do RJ ao MA)

  1. Eram parte da grande família Tupi, falavam línguas semelhantes aos Guaranis.

  2. Viviam em aldeias grandes (ocas longas) com centenas de pessoas.

  3. Praticavam agricultura (mandioca, milho), pesca e coleta.

  4. Tinham forte tradição guerreira, inclusive rituais de antropofagia (canibalismo ritual).

  5. Dividiam as tarefas por gênero e idade.

  6. Resistiram à colonização no início, mas foram vítimas de doenças e violência.

  7. Possuíam uma religiosidade ligada à natureza e ao mundo espiritual.

  8. Foram base da “imagem do índio” construída pelos portugueses no século XVI.

Tupiniquins (Região do Espírito Santo e sul da Bahia)

  1. Também pertenciam ao tronco Tupi.

  2. Viviam em aldeias litorâneas, com boa organização política e econômica.

  3. Foram aliados dos portugueses nas guerras contra franceses e outros povos.

  4. Plantavam mandioca, milho, amendoim e frutas tropicais.

  5. Tinham uma espiritualidade baseada em espíritos da floresta e do céu.

  6. Usavam arte corporal, penas e pinturas como expressão cultural.

  7. Tinham líderes religiosos e políticos (pajés e caciques).

  8. Estima-se que fossem dezenas de milhares no século XVI.

Tapuias (Nome genérico dado pelos Tupi a povos não-tupi, do interior)

  1. Não eram um único povo – era um termo genérico para diversos grupos Jê, Karajá, etc.

  2. Ocupavam o interior do Brasil (sertões, planaltos, cerrado, semiárido).

  3. Falavam línguas diferentes das línguas tupi-guarani.

  4. Muitos eram nômades ou seminômades, caçadores e coletores.

  5. Tinham organização social tribal, com rituais e cerimônias próprios.

  6. Resistiram fortemente à colonização no interior.

  7. Exemplo: Xavantes, Kayapó, Timbira, entre outros.

  8. Tinham práticas religiosas ligadas aos ciclos naturais e aos antepassados.

Marajoaras (Ilha de Marajó – Pará, antes de 1000 d.C.)

  1. Civilização amazônica complexa, com cerâmica avançada.

  2. Habitaram a ilha de Marajó por séculos antes da chegada dos europeus.

  3. Produziam cerâmica artística, com destaque para urnas funerárias.

  4. Praticavam agricultura, pesca, coleta e tinham práticas hidráulicas.

  5. Provavelmente tinham uma elite governante e hierarquia social.

  6. Religião ligada a espíritos da água e rituais funerários.

  7. Construíam grandes montes artificiais (tesos) para viver fora das áreas alagadas.

  8. Foram praticamente esquecidos até descobertas arqueológicas recentes.

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A GRÉCIA ANTIGA - Sociedade e política

  1. A Grécia era formada por cidades-estado independentes (pólis).

  2. Cada pólis tinha sua própria lei, governo e exército.

  3. A geografia montanhosa favoreceu a divisão política.

  4. Havia grande valorização da cidadania.

PERÍODOS DA HISTÓRIA DA GRÉCIA ANTIGA

1. Período Pré-Homérico (c. 2000 a.C. – 1100 a.C.)
– Formação inicial dos povos gregos (aqueus, jônios, eólios, dórios).
– Influência das civilizações minoica (em Creta) e micênica (no continente).
– Economia baseada na agricultura, pastoreio e comércio marítimo.
– Termina com a chamada “invasão dórica”, que provocou crises e o colapso micênico.

2. Período Homérico (c. 1100 a.C. – 800 a.C.)
– Época das chamadas “Idades Obscuras”, pouco documentadas.
– Organização social em genos (clãs familiares).
– Economia de subsistência, com pouca circulação de metais e comércio restrito.
– Conhecido por ter sido retratado nos poemas Ilíada e Odisseia atribuídos a Homero.

3. Período Arcaico (c. 800 a.C. – 500 a.C.)
– Surgimento das pólis (cidades-estado), como Atenas, Esparta, Corinto, Tebas.
– Início da colonização grega pelo Mediterrâneo e Mar Negro.
– Formação de leis escritas, moedas e crescimento do comércio.
– Desenvolvimento inicial da filosofia (Tales, Anaximandro, Pitágoras).
– Tensões sociais que levam a transformações políticas, como as reformas em Atenas.

4. Período Clássico (c. 500 a.C. – 338 a.C.)
– Auge da cultura, política e artes gregas.
– Expansão e apogeu de Atenas (século V a.C.), com democracia, teatro, filosofia (Sócrates, Platão, Aristóteles).
– Guerras Médicas (contra os persas) e depois a Guerra do Peloponeso (Atenas x Esparta).
– Decadência das pólis após a vitória espartana e a ascensão da Macedônia.

5. Período Helenístico (338 a.C. – 146 a.C.)
– Começa com a conquista da Grécia por Filipe II da Macedônia e, depois, com Alexandre, o Grande.
– Expansão do mundo grego até o Egito, Pérsia e Índia.
– Mistura cultural entre a tradição grega e as culturas orientais (helenismo).
– Desenvolvimento da ciência, filosofia (estoicismo, epicurismo), matemática e artes.
– Termina com a conquista romana da Grécia (146 a.C.).

A FORMAÇÃO DA GRÉCIA ANTIGA

  1. Surgiu após a chegada dos povos indo-europeus.

  2. A influência minoica e micênica foi fundamental.

  3. Uso do alfabeto fenício adaptado.

  4. Formação da religião e dos mitos gregos.

A Grécia pós-micênica

  1. Período chamado de “Idade das Trevas” (séculos XII–VIII a.C.).

  2. Houve queda no comércio e na escrita.

  3. Formação dos genos (clãs familiares).

  4. Reorganização da vida em aldeias que depois formariam as pólis.

ESPARTA

  1. Cidade-estado militarista.

  2. Sociedade dividida em esparciatas, periecos e hilotas.

  3. Educação voltada para a guerra.

  4. Pouca valorização das artes e da filosofia.

A oligarquia espartana

  1. Governo controlado por uma minoria (oligarquia).

  2. Existiam dois reis com funções militares e religiosas.

  3. Havia o Gerúsia (conselho de anciãos).

  4. O povo tinha pouca participação política.

ATENAS

  1. Cidade voltada para comércio e cultura.

  2. Base da democracia ocidental.

  3. Educação valorizava artes e filosofia.

  4. Sociedade dividida entre cidadãos, metecos e escravos.

O sistema democrático

  1. Criado em Atenas no século V a.C.

  2. Cidadãos participavam diretamente das decisões.

  3. Excluía mulheres, estrangeiros e escravos.

  4. Baseava-se na Eclésia (assembleia popular).

AS MULHERES NA GRÉCIA

  1. Em Esparta, tinham mais liberdade (esporte e administração da casa).

  2. Em Atenas, viviam reclusas, sem direitos políticos.

  3. Eram preparadas para casamento e maternidade.

  4. Escravas e estrangeiras tinham menos direitos ainda.

A CONQUISTA MACEDÔNICA

  1. Felipe II e depois Alexandre, o Grande, conquistaram a Grécia.

  2. Alexandre expandiu até a Índia.

  3. Houve fusão cultural entre gregos e orientais.

  4. Início do período helenístico.

A cultura helenística

  1. Mistura de culturas grega, egípcia, persa e oriental.

  2. Alexandria tornou-se centro cultural.

  3. Desenvolvimento de ciências como matemática e astronomia.

  4. Filosofias como estoicismo e epicurismo ganharam força.

CAPÍTULO 12 – Religião e arte na Grécia Antiga

RITUAIS E FESTIVIDADES RELIGIOSAS

  1. Deuses ligados às forças da natureza e à vida humana.

  2. Religião politeísta.

  3. Jogos Olímpicos eram festas religiosas.

  4. Sacrifícios e oferendas aos deuses.

Os mitos

  1. Narrativas para explicar a origem do mundo e da vida.

  2. Mostravam valores culturais e éticos.

  3. Heróis (como Hércules) representavam ideais gregos.

  4. Fortemente ligados à religião.

TEATRO, ESCULTURA E ARQUITETURA

  1. Teatro nasceu como parte dos rituais de Dionísio.

  2. Tragédia e comédia eram os principais gêneros.

  3. Esculturas representavam corpo humano de forma idealizada.

  4. Arquitetura buscava equilíbrio e harmonia.

O realismo das esculturas

  1. Detalhes anatômicos muito precisos.

  2. Valorização da beleza física.

  3. Representação do movimento.

  4. Influência posterior no Renascimento.

Arquitetura: a dimensão humana dos deuses

  1. Templos eram construídos em homenagem aos deuses.

  2. Uso de colunas (dórica, jônica, coríntia).

  3. Proporções matemáticas para equilíbrio.

  4. Exemplos: Partenon de Atenas.

O PENSAMENTO FILOSÓFICO E AS CIÊNCIAS

  1. Filosofia buscava explicar o mundo pela razão.

  2. Grandes filósofos: Sócrates, Platão, Aristóteles.

  3. Desenvolvimento da matemática e astronomia.

  4. Medicina passou a buscar causas naturais das doenças.

Os principais filósofos gregos

  1. Sócrates: questionamento e diálogo.

  2. Platão: mundo das ideias e academia.

  3. Aristóteles: lógica e observação da natureza.

  4. Base do pensamento ocidental.

História e medicina

  1. Hipócrates considerado “pai da medicina”.

  2. Afastamento de explicações sobrenaturais.

  3. Observação clínica dos sintomas.

  4. Criação do juramento médico.

História e Arte – O mosaico bizantino e a doutrina cristã

  1. Técnica e materiais: tesselas de pedra/vidro com folha de ouro; brilho e fundo dourado sugerem o divino.

  2. Função didática: “Bíblia visual” para catequese; cenas da vida de Cristo, santos e símbolos cristãos.

  3. Estilo espiritualizado: frontalidade, pouca perspectiva, hierarquia de escala (figuras sagradas maiores).

  4. Poder e fé: legitima o imperador e a Igreja; debates sobre imagens (iconoclastia) marcam o período.

Para refletir – Qual é a relação entre a Antiguidade Clássica e o mundo Ocidental?

  1. Política e Direito: democracia ateniense; república e direito romano (cidadania, leis escritas, Senado).

  2. Pensamento racional: filosofia grega (Sócrates, Platão, Aristóteles) como base da ciência e da lógica ocidental.

  3. Arte e arquitetura: ordens clássicas (dórica, jônica, coríntia) e cânones de proporção inspiram Renascimento/Neoclássico.

  4. Língua e cultura: latim nas línguas românicas e no vocabulário técnico; mitos, literatura, calendário e alfabeto.

CAPÍTULO 13 – Formação e expansão de Roma

A MONARQUIA (753–509 a.C.)

  1. Roma foi fundada em 753 a.C., segundo a lenda por Rômulo e Remo.

  2. A cidade era governada por reis, que tinham poder religioso, militar e político.

  3. Havia influência dos etruscos na cultura, religião e organização urbana.

  4. Em 509 a.C., os romanos derrubaram o último rei e criaram a República.

A REPÚBLICA (509–27 a.C.)

  1. O poder era dividido entre o Senado, os magistrados e as assembleias.

  2. Patrícios (ricos) tinham mais poder que os plebeus (povo comum).

  3. Conflitos sociais levaram à criação das leis escritas (Lei das Doze Tábuas).

  4. A República expandiu seu território pelo Mediterrâneo.

A EXPANSÃO TERRITORIAL

  1. Roma conquistou a Península Itálica e depois o Mediterrâneo.

  2. As Guerras Púnicas contra Cartago foram decisivas.

  3. O exército romano era disciplinado e organizado.

  4. Povos conquistados pagavam impostos e forneciam soldados.

CONSEQUÊNCIAS DA EXPANSÃO

  1. Aumentou a riqueza de Roma, mas também a desigualdade social.

  2. Escravidão cresceu com a chegada de prisioneiros de guerra.

  3. Muitos camponeses perderam suas terras e migraram para a cidade.

  4. O poder dos generais militares cresceu, criando crises políticas.

CAPÍTULO 14 – A Roma imperial

O IMPÉRIO ROMANO: POVOS E CULTURAS

  1. Começou com Otávio Augusto em 27 a.C.

  2. O império reunia povos diversos sob o domínio de Roma.

  3. Houve grande mistura cultural e religiosa.

  4. Estradas, cidades e obras públicas ligavam o vasto território.

CULTURA E ENTRETENIMENTO

  1. O Coliseu e os anfiteatros promoviam lutas de gladiadores.

  2. Os romanos valorizavam banhos públicos e teatros.

  3. A cultura romana misturava elementos gregos e locais.

  4. Escritores como Virgílio e filósofos como Sêneca marcaram época.

O CRISTIANISMO

  1. Começou como uma pequena religião perseguida.

  2. Defendia amor ao próximo, igualdade e fé em Jesus Cristo.

  3. No século IV, o imperador Constantino legalizou o Cristianismo.

  4. O Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império.

O DECLÍNIO DO IMPÉRIO ROMANO

  1. Crises políticas e guerras internas enfraqueceram Roma.

  2. Problemas econômicos: impostos altos e escravidão em queda.

  3. Invasões de povos germânicos pressionaram as fronteiras.

  4. Em 476 d.C., o Império Romano do Ocidente caiu.

CAPÍTULO 15 – O mundo bizantino

O IMPÉRIO BIZANTINO

  1. Criado a partir da divisão do Império Romano.

  2. Capital: Constantinopla (antiga Bizâncio).

  3. Mistura de cultura romana, grega e cristã.

  4. Imperador Justiniano expandiu e fortaleceu o império.

A SOCIEDADE BIZANTINA

  1. Hierárquica: imperador no topo, seguido pela nobreza e clero.

  2. Comércio forte, ligado à Rota da Seda.

  3. A religião cristã era central na vida social e política.

  4. Arte bizantina destacava mosaicos e igrejas como a Hagia Sophia.

RUPTURAS NA CRISTANDADE

  1. Conflitos entre Roma (Igreja Católica) e Constantinopla (Ortodoxa).

  2. Divergências sobre autoridade do Papa e práticas religiosas.

  3. Em 1054 ocorreu o Grande Cisma, separando as Igrejas.

  4. A Igreja Ortodoxa permaneceu ligada ao Império Bizantino.

UNIDADE VII – O NASCIMENTO DO MUNDO MEDIEVAL

CAPÍTULO 16 – Os reinos germânicos

OS POVOS GERMÂNICOS

  1. Viviam em tribos organizadas por laços familiares.

  2. Eram guerreiros, valorizavam a lealdade ao chefe.

  3. Praticavam agricultura e pecuária.

  4. Tiveram papel central na queda do Império Romano do Ocidente.

O encontro de diferentes culturas

  1. Mistura da cultura romana, germânica e cristã.

  2. Direito romano influenciou a organização política.

  3. Cristianismo foi adotado por vários reinos bárbaros.

  4. Surgimento da base cultural da Europa medieval.

O REINO FRANCO

  1. Povo germânico que se estabeleceu na Gália.

  2. Unificação sob Clóvis, que se converteu ao cristianismo.

  3. Relação próxima com a Igreja Católica.

  4. Tornou-se um dos reinos mais poderosos da Europa.

O império de Carlos Magno

  1. Rei franco coroado imperador em 800 d.C. pelo Papa.

  2. Expandiu territórios e fortaleceu o cristianismo.

  3. Incentivou a educação e a cultura (Renascimento Carolíngio).

  4. Divisão do império após sua morte originou novos reinos europeus.

CAPÍTULO 17 – O nascimento do islamismo e o Império Muçulmano

OS POVOS DA ARÁBIA

  1. Viviam em tribos beduínas no deserto.

  2. Economia baseada em caravanas comerciais.

  3. Praticavam politeísmo antes do Islã.

  4. Importância das cidades-oásis, como Meca.

A importância de Meca

  1. Principal centro religioso da Arábia.

  2. Abrigava a Caaba, local sagrado.

  3. Centro de rotas comerciais.

  4. Local de nascimento de Maomé.

Maomé e o surgimento do islã

  1. Maomé pregou o monoteísmo (Alá).

  2. Recebeu revelações reunidas no Alcorão.

  3. Criticou injustiças sociais de Meca.

  4. Tornou-se profeta do Islã.

Em direção a Medina

  1. Em 622, Maomé migrou para Medina (Hégira).

  2. Data marca o início do calendário islâmico.

  3. Lá consolidou sua comunidade religiosa e política.

  4. Expandiu a nova fé na região.

O IMPÉRIO MUÇULMANO

  1. Rapidamente expandiu-se pelo Oriente Médio e Norte da África.

  2. Governo baseado nos califados.

  3. Conquista de territórios da Pérsia e do Império Bizantino.

  4. Unidade política e religiosa.

Os califados: expansão e conquista

  1. Califas eram líderes religiosos e políticos.

  2. Expansão até a Península Ibérica e Índia.

  3. Tolerância relativa com povos conquistados.

  4. Difusão da cultura islâmica.

A expansão turco-otomana

  1. Povos turcos adotaram o Islã.

  2. Otomanos criaram poderoso império.

  3. Conquista de Constantinopla em 1453.

  4. Expansão pelos Bálcãs, Oriente Médio e Norte da África.

A importância do comércio no Império Muçulmano

  1. Rotas ligavam Oriente, África e Europa.

  2. Comércio de especiarias, seda e ouro.

  3. Desenvolvimento das cidades comerciais.

  4. Introdução de novas técnicas agrícolas.

CULTURA E CIÊNCIAS NO MUNDO MUÇULMANO

  1. Preservação e tradução de obras da Antiguidade.

  2. Avanços em matemática, astronomia e medicina.

  3. Desenvolvimento da álgebra e do astrolábio.

  4. Arquitetura islâmica com mesquitas e minaretes.

UNIDADE VIII – O FEUDALISMO E A BAIXA IDADE MÉDIA

CAPÍTULO 18 – O feudalismo

A SOCIEDADE FEUDAL

  1. Estrutura baseada em senhores e servos.

  2. Três ordens: clero, nobreza e trabalhadores.

  3. Economia agrária e de subsistência.

  4. Poder político descentralizado.

Os leigos

  1. A nobreza garantia proteção militar.

  2. Viviam de rendas da terra.

  3. Relação de suserania e vassalagem.

  4. Eram proprietários de castelos e feudos.

Os clérigos no mundo medieval

  1. Clero tinha grande poder político e religioso.

  2. Monastérios preservavam livros e saberes.

  3. Igreja controlava a educação.

  4. O Papa era a maior autoridade espiritual.

VIVER NA EUROPA FEUDAL

  1. Vida rural dominava a sociedade.

  2. Produção agrícola sustentava a população.

  3. Pouca circulação de moedas.

  4. Relações sociais baseadas em obrigações pessoais.

As vestimentas

  1. Nobres usavam roupas luxuosas.

  2. Camponeses usavam roupas simples e práticas.

  3. Tecidos de lã e linho eram comuns.

  4. Vestimentas indicavam posição social.

Moradias: casas e castelos

  1. Camponeses viviam em casas de madeira e palha.

  2. Nobres moravam em castelos fortificados.

  3. Castelos funcionavam como centro político e militar.

  4. Diferença social refletida nas construções.

As mulheres no mundo feudal

  1. Nobres administravam o feudo na ausência do marido.

  2. Camponesas trabalhavam na lavoura e no lar.

  3. Muitas eram submetidas ao controle masculino.

  4. Algumas nobres se destacaram em batalhas ou na religião.

CAPÍTULO 19 – A Baixa Idade Média

O CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

  1. Introdução de novas técnicas de cultivo.

  2. Uso do arado de ferro e do moinho de vento.

  3. Expansão das terras cultivadas.

  4. Aumento da produtividade.

Rotação trienal de culturas

  1. Terra dividida em três partes.

  2. Duas cultivadas, uma deixada em repouso.

  3. Garantia de mais colheitas por ano.

  4. Redução do esgotamento do solo.

O aumento populacional

  1. Produção agrícola sustentou mais pessoas.

  2. Crescimento das vilas e cidades.

  3. Expansão do comércio.

  4. Melhora na expectativa de vida relativa.

O CRESCIMENTO DAS CIDADES

  1. Surgimento de burgos e centros comerciais.

  2. Desenvolvimento da burguesia.

  3. Feiras e rotas de comércio europeu.

  4. Artesãos organizados em corporações.

Mercados, feiras e produtos do comércio

  1. Troca de produtos locais e importados.

  2. Feiras internacionais (Champagne, Flandres).

  3. Uso crescente da moeda.

  4. Fortalecimento dos mercadores.

Mestres, companheiros e aprendizes

  1. Artesãos organizados em corporações.

  2. Mestres ensinavam ofícios a aprendizes.

  3. Companheiros auxiliavam na produção.

  4. Regulamentação da qualidade dos produtos.

O PODER DA IGREJA

  1. Igreja controlava a vida espiritual e política.

  2. Clero tinha terras e riquezas.

  3. Papa era mais poderoso que muitos reis.

  4. Igreja influenciava o pensamento e a cultura.

Os poderes político e espiritual

  1. Reis dependiam da legitimidade da Igreja.

  2. Excomunhão era usada como punição.

  3. Autoridade do Papa se estendia sobre a cristandade.

  4. Conflitos entre Papado e monarquia.

As Cruzadas

  1. Expedições militares para reconquistar Jerusalém.

  2. Motivadas por fé e interesse econômico.

  3. Contato com o Oriente ampliou o comércio.

  4. Não atingiram plenamente seus objetivos.

FOME, PESTE, REBELIÃO

  1. Crises agrícolas levaram à fome.

  2. Peste Negra matou milhões na Europa.

  3. Revoltas camponesas contra a nobreza.

  4. Enfraquecimento da ordem feudal.

A peste negra

  1. Chegou à Europa no século XIV.

  2. Transmitida pela pulga do rato.

  3. Reduziu drasticamente a população.

  4. Gerou medo e perseguições sociais.

As revoltas populares

  1. Camponeses exigiam melhores condições.

  2. Ocorreram levantes violentos.

  3. Fragilizaram o poder dos senhores feudais.

  4. Foram duramente reprimidas.

O medo da morte

  1. Peste e guerras intensificaram religiosidade.

  2. Cultura medieval marcada por imagens de morte.

  3. Literatura e arte refletiam temor.

  4. Surgiram crenças em castigos divinos.

O fim do feudalismo

  1. Crises agrícolas e pestes enfraqueceram o sistema.

  2. Comércio e cidades ganharam importância.

  3. Burguesia tornou-se classe influente.

  4. Bases para a formação dos Estados modernos.

A CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA

  1. Reis fortaleceram seu poder sobre nobres.

  2. Criação de exércitos permanentes.

  3. Sistema de impostos centralizado.

  4. Formação das primeiras monarquias nacionais.

Para refletir – O mundo árabe e o mundo ocidental são, realmente, incompatíveis?

  1. História mostra longos períodos de convivência e troca cultural.

  2. Ciência árabe influenciou fortemente a Europa medieval.

  3. Conflitos existiram, mas também alianças políticas e comerciais.

  4. Diferenças religiosas e culturais não impedem diálogo e integração.

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