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CONTEÚDO GEOGRAFIA 9º ANO
- Aspectos geopolíticos, históricos, economicos, geográficos e culturais:
*Europa Ocidental;
* Europa Oriental;
* Ásia;
* Oriente Médio;
* Oceania
- Globalização
- Meio Ambiente

 
EUROPA OCIDENTAL

- Compreendem a Europa Ocidental: Itália, França, Espanha, Holanda, Portugal, Inglatera, Alemanha, Andorra, Luxemburgo, Austria, Islandia, Finlandia, Noruega, Malda, Suécia, Dinamarca, Suíça, San Marino, Irlanda, Mônaco e Grécia.
- É considerada a parte "rica" da Europa, porém, mesmo economicamente abastada não deixa de ter problemas sociais e culturais.

Breve Histórico:


   * Disputas entre Roma e Germanicios/Nordicos até o século V.
   * Queda do Imério Romano (476) => Fragmentação e ruralização (feudalismo).
   * Invasão muçulmana na Península Ibérica (Portugal e Espanha).
   * Fim da Idade Média no século XV com formação dos reinos absolutistas.
   * INvestimento nas Grandes Navegações => acúmulo de riqueza / exploração América e África
  * Pioneirismo industrial => berço do Capitalismo e do Socialismo
   * Disputas economicas, culturais, territoriais e políticas => 1ª e 2ª Guerras Mundiais
   * Rápida recuperção/reconstrução

 
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Aspectos gerais da Europa

- Continente banhado pelos oceanos Atlântico e Ártico, além do mar Mediterrâneo e outros mares europeus.
- A divisão entre Ocidental e Oriental se dá por dois motivos principais: o meridiano de Greenwich e a divisão política ocorrida na Guerra Fria.
- Os limites territoriais nacionais resultam da fragmentação dos impérios, principalmente as ocorridas nas 1ª e 2ª GM, além da fragmentação da Iugoslávia nos anos 1990.
- A Iugoslávia era um influente país europeu e de grande território. Se dividiu entre 1991 e 1995 devido ao fim da URSS e a influência do capitalismo que instigou, inclusive, a rivalidade etnica cultural existente na região para que a fragmentação ocorresse, originando novos países após as guerras. A instinta Igoslavia se dividiu em: Croácia, Macedônia, Servia, Montenegro, Eslovenia, Kosovo e Bósnia-Herzegovia.
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CARACTERÍSTICAS NATURAIS DA EUROPA

- Relevo da Europa:

   * A Europa possui um relevo bastante variado, com planícies, montanhas e planaltos. As principais características são:
      => Planícies: A Planície Central Europeia é uma das mais extensas, abrangendo países como Alemanha, Polônia e Rússia   .
    => Montanhas: Destacam-se os Alpes (Suíça, França, Itália, Áustria), os Cárpatos (leste da Europa), os Pireneus (entre França e Espanha) e os Urais, que separam a Europa da Ásia.
      => Planaltos: O Planalto Central Ibérico (Espanha e Portugal) e o Planalto da Escandinávia são importantes.

- Hidrografia da Europa:
   * Os rios europeus são essenciais para o transporte, a agricultura e a geração de energia. Os principais são:

      => Rio Danúbio: O segundo maior da Europa, atravessa vários países, como Alemanha, Áustria e Hungria.
      => Rio Reno: Importante para o comércio, passa pela Alemanha e pela Holanda.
      => Rio Volga: O maior da Europa, localizado na Rússia.
      => Rio Tâmisa: Famoso por atravessar Londres, na Inglaterra.
      => Rio Sena: Passa por Paris, na França.

   * A Europa também possui muitos lagos e mares, como o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar Báltico.


- Vegetação europeia:

- As formações vegetais européias são diversas devido as variações climáticas de reigão para região.
- As principais ocorrências são:
   * Floresta Temperada
         + Clima Temperado => 4 estações definidas
         + Caducifólias => folhas caem e se renovam
         + Extração de madeira em áreas permitidas
   * Vegetação Mediterrânea
         + verões secos / invernos chuvosos
         + Plantas adaptáveis e com folhas pequenas permanentes (perenefolias)
   * Floresta de Coníferas
         + Taiga
         + Clima frio
         + Arvores resistentes como o pinheiro
   * Estepe e Pradaria
         + Região do Caucaso (Ucrânia / Rússia)
         + Tchernozion (rico propício para agricultura)
         + Estilo pampa americano
   * Tundra
         + Norte europeu / região polar
         + Vegetação sem raíz
   * Vegetação das Altas Montanhas
         + Região dos Alpes
         + Gramíneas e Arbustos

População Europa Ocidental

- População bastante diversa, culturas, religiões e línguas.
- Existem inclusive povos de cultura diversa à de seu país como os Bascos (Espanha), Corsos (França), Sicilianos (Itália) e os Lapões (Finlândia).
- Existem pelo menos 6 raízes linguisticas que geraram outras línguas dentro e fora da Europa, como por exemplo o Latim que deu orígem ao Português, Espanhol, Italiano e Frances.

Distribuição da População na Europa Ocidental

- A Europa Ocidental é bastante populosa.
- A área central que engloba Alemanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo e o sul da Inglaterra é onde concentra maior parte da população do continente.
- Próximo disso depois estão áreas litorâneas como a Península Ibérica (Portugal e Espanha), a Itália e a Grécia.
- As cidades mais populosas são Barcelona, Paris, Madri, Londres e Berlim. 
  • A população se concentra em áreas urbanas e regiões industrializadas.

  • Fatores históricos, econômicos e climáticos influenciam essa distribuição.

  • Regiões como Alemanha, Reino Unido, França e Itália possuem alta densidade demográfica.

  • Áreas rurais e montanhosas são menos povoadas.
     

A elevada qualidade de vida da população europeia
 

  • A Europa Ocidental tem altos índices de desenvolvimento humano (IDH).

  • Oferece serviços públicos eficientes, como saúde e educação universal.

  • Baixos índices de pobreza extrema em comparação com outras regiões do mundo.

  • Desafios incluem o custo elevado de vida e desigualdades regionais.


Os problemas sociais da Europa Ocidental
 

  • Desemprego juvenil, especialmente nos países do sul, como Espanha e Grécia.

  • Crise migratória e dificuldades na integração de imigrantes.

  • Desigualdade econômica entre países mais ricos e os em recuperação econômica.

  • Aumento da população idosa e os desafios para a previdência social.
     

Europa: menos bebês e mais idosos
 

  • A taxa de natalidade tem caído, enquanto a expectativa de vida aumentou.

  • O envelhecimento populacional afeta a economia e a força de trabalho.

  • Os sistemas previdenciários estão sob pressão para sustentar a população idosa.

  • Algumas políticas buscam reverter essa tendência, incentivando a natalidade.
     

Incentivo financeiro à natalidade
 

  • Alguns países oferecem benefícios financeiros para famílias que têm filhos.

  • Licenças-maternidade e paternidade são ampliadas para facilitar a criação dos filhos.

  • O aumento dos custos com moradia e educação desestimula casais a terem filhos.

  • Países como França e Alemanha adotam políticas mais agressivas para estimular a natalidade.
     

Os fluxos migratórios para a Europa
 

  • A Europa é um destino para imigrantes que fogem de guerras e crises econômicas.

  • Países como Alemanha e França recebem um grande número de refugiados.

  • O crescimento da imigração gera debates sobre segurança e identidade cultural.

  • Algumas nações europeias adotam medidas mais rígidas para o controle das fronteiras.
     

A União Europeia (UE)
 

  • Criada para promover a integração econômica e política entre os países europeus.

  • Permite a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais.

  • O Euro é a moeda adotada por muitos países do bloco.

  • O Brexit (saída do Reino Unido da UE) trouxe desafios à integração.
     

A economia da Europa Ocidental
 

  • Baseada em indústrias diversificadas, serviços e tecnologia.

  • Países como Alemanha, França e Reino Unido são as maiores economias.

  • A crise de 2008 afetou países como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS).

  • A recuperação econômica se deu com investimentos e reformas estruturais.
     

A atividade industrial na Europa Ocidental
 

  • Setores automobilístico, farmacêutico, aeroespacial e tecnológico são os mais fortes.

  • Alemanha é um dos maiores polos industriais do mundo.

  • França e Reino Unido se destacam no setor aeroespacial e militar.

  • A inovação e a busca por sustentabilidade são prioridades.
     

O cartograma no estudo das questões ambientais: a emissão de CO₂
 

  • A Europa busca reduzir suas emissões de carbono.

  • Alguns países investem em energias renováveis, como eólica e solar.

  • O Acordo de Paris tem impacto nas políticas ambientais europeias.

  • Apesar dos avanços, países ainda enfrentam desafios na redução da poluição industrial.


O espaço agrário na Europa Ocidental
 

  • Agricultura moderna, mecanizada e com alta produtividade.

  • Dependência de subsídios da União Europeia para manter a competitividade.

  • Forte exportação de produtos agrícolas, especialmente da França e Holanda.

  • Preocupações com o impacto ambiental da agricultura intensiva.


Política Agrícola Comum (PAC)
 

  • Criada pela União Europeia para apoiar agricultores e garantir a produção de alimentos.

  • Fornece subsídios para manter a competitividade da produção agrícola.

  • Busca equilíbrio entre produtividade e sustentabilidade ambiental.

  • Enfrenta críticas devido ao alto custo e aos impactos ambientais.
     

O espaço urbano da Europa Ocidental
 

  • Cidades altamente desenvolvidas, com infraestrutura avançada.

  • Problemas urbanos incluem trânsito, poluição e habitação cara.

  • Preservação de centros históricos e áreas verdes são prioridades.

  • Crescimento da periferia e aumento da desigualdade em algumas regiões.

​​

Alemanha dividida, vidas separadas
 

  • Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em Ocidental (capitalista) e Oriental (socialista).

  • O Muro de Berlim separava as duas partes, simbolizando a divisão do mundo na Guerra Fria.

  • Famílias foram separadas e havia forte repressão no lado oriental.

  • A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou a reunificação do país.
     

A Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
 

  • Criada em 1991 após o colapso da União Soviética.

  • Formada por ex-repúblicas soviéticas para manter laços econômicos e políticos.

  • Rússia lidera a organização, mas enfrenta resistência de alguns países membros.

  • A CEI não tem o mesmo nível de integração da União Europeia.

    O modelo soviético na Europa Oriental

     

  • Após a Primeira Guerra Mundial, países do Leste Europeu foram aos poucos se aliando a  URSS.

  • Ocorreu Influência direta da União Soviética na política e economia da região até os anos 1980.

  • Economia centralizada, com forte intervenção do Estado que estatizou as empresas, porém, não rompeu com a exploração da mão de obra trabalhadora, sendo considerado hoje por muitos um Capitalismo Estatal (não baseado na propriedade privada). 

  • Liberdades políticas foram restringidas, gerando descontentamento popular por conta da distorção feita por Joseph Stalin e continuada após sua morte.

    Revolução Russa e o sonho do socialismo no Leste Europeu

     

  • A Revolução Russa de 1917 levou à criação da União Soviética.

  • Lenin, Trotsky e outros lideraram o povo contra o Imperador Nicolau II que mantinha a Rússia num modelo semelhante ao feudalismo, totalmente ruralizada, desindustrializada e à merce da pobreza.

  • O povo tomou o poder fundando a URSS. Lenin morreu em 1924 e seu sucessor seria Trotsky. Porém, Joseph Stalin, secretário do partido, promoveu um golpe assassinando 90 dos 110 membros da cupula do partido para assumir o poder.

  • Distorceu totalmente o modelo socialista militarizando a URSS, promovendo uma ditadura sanguinária, repressiva e perseguidora, além da centralização do poder em suas mãos.

  • O modelo soviético se expandiu para países do Leste Europeu principalmente após a Segunda Guerra.

  • O modelo soviético se baseava na economia estatal e na ausência de empresas privadas (por isso alguns especialistas chamam de Capitalismo Estatal).

  • Insatisfação com o regime levou a revoltas e crises políticas.

    Expansão e queda do modelo soviético no Leste Europeu

     

  • A Guerra Fria consolidou o modelo soviético no Leste Europeu.

  • O colapso da União Soviética levou à transição para economias de mercado.

  • Países como Polônia, Hungria e República Tcheca se integraram à União Europeia.

  • O fim do modelo soviético trouxe desafios econômicos e sociais para a região

Tema: Rússia e Ásia: Economia, População e Geografia Física

1. A economia russa (p.77)

  • Forte dependência de petróleo, gás natural e mineração.

  • Crescimento instável pós-URSS: anos 1990 de crise, 2000 de recuperação.

  • Privatizações rápidas geraram oligarquias poderosas.

  • Atual economia sofre sanções internacionais (guerra na Ucrânia).

2. Atividade industrial russa: setor em transformação (p.79)

  • Indústrias pesadas (siderurgia, armamentos) ainda dominam.

  • Setor de alta tecnologia (TI, aeroespacial) tenta crescer.

  • Incentivos estatais para modernizar fábricas antigas.

  • Industrialização muito concentrada em Moscou e São Petersburgo.

3. Agricultura da Rússia (p.80)

  • Depende muito do clima: invernos rigorosos limitam áreas agrícolas.

  • Grãos (trigo, cevada) são o carro-chefe.

  • Grandes propriedades rurais (fazendas coletivas, mesmo pós-URSS).

  • Rússia é uma das maiores exportadoras de trigo do mundo.

4. Recursos minerais e energéticos russos e sua potencialidade econômica (p.81)

  • Petróleo (Sibéria Ocidental) e gás natural (maior reserva mundial).

  • Minérios: níquel, carvão, ouro e diamantes.

  • Energia é principal fonte de exportação russa.

  • Potencial gigantesco, mas depende da infraestrutura e da política internacional.

5. As relações internacionais da Rússia (p.83)

  • Busca reafirmar seu poder mundial (revivalismo imperial).

  • Relação de tensão com OTAN e EUA.

  • Alianças estratégicas com China e países da Ásia Central.

  • Presença militar forte em conflitos como a Síria.

6. A guerra na Ucrânia (p.84)

  • A Ucrania é território estratégico para a Rússia e os dois países mantem históricas e importantes relações e alianças internacionais. O território ucraniano é passagem para os russos de acesso aos países do leste europeu e a uma grande porção do mar negro.

  • Os desentendimentos começaram em 2014 com anexação da Crimeia; intensificou em 2022.

  • O centrão ucraniano passou a defender aproximação da Ucrania à OTAN (o que naturalmente significa afastamento da Rússia).

  • Em 2019 elegeram Volodymir Zalensky, humorista famoso no páis e ligado ao centrão.

  • Zalensky começou a sinalizar a aproximação da Ucrania à OTAN o que só intensificou a desconfiança russa em relação às intenções ucranianas.

  • Conflito por controle geopolítico e influência no Leste Europeu passou a ocorrer também.

  • A Rússia passou a causar  na Ucrania um impacto econômico brutal: sanções, isolamento, fuga de empresas.

  • Mudança nas alianças militares e econômicas globais, portanto, causaram os ataques russos ao territorio ucraniano.

7. O território da Ásia (p.90)

  • Maior continente do planeta (30% das terras emersas).

  • Diversidade absurda de paisagens (desertos, florestas, montanhas).

  • Inclui tanto o ponto mais alto (Everest) quanto o mais baixo (Mar Morto).

  • Dividida em várias sub-regiões (Oriente Médio, Sudeste Asiático etc.).

8. Principais características naturais da Ásia (p.91)

  • Diversidade de climas: tropical, desértico, temperado, polar.

  • Riqueza em recursos hídricos (Ganges, Mekong, Yangtzé).

  • Zonas de instabilidade tectônica (cinturão de fogo).

  • Vastas florestas e extensos desertos (Gobi, Arábico).

9. O relevo e a hidrografia da Ásia (p.91)

  • Relevo acidentado: montanhas (Himalaia), planaltos (Tibete).

  • Grandes rios: Yangtzé, Ganges, Mekong.

  • Lagos e mares interiores (Mar Cáspio, Mar Morto).

  • Forte influência no desenvolvimento econômico das regiões.

10. Geografia em debate: A instabilidade geológica e os tsunamis na Ásia (p.94)

  • Ásia fica sobre várias placas tectônicas (Eurasiática, Indo-Australiana).

  • Terremotos comuns no Japão, Indonésia, Nepal.

  • Tsunamis devastadores (ex: tsunami de 2004 no Oceano Índico).

  • Grandes tragédias humanitárias e impactos econômicos.

11. O clima e a vegetação da Ásia (p.96)

  • Domínio de monções no Sul e Sudeste Asiático.

  • Taigas (florestas boreais) no Norte.

  • Desertificação crescente no Oriente Médio e Ásia Central.

  • Climas extremos moldam atividades econômicas e culturais.

12. A Ásia e sua população (p.101)

  • Maior concentração populacional do mundo (mais de 4 bilhões).

  • China e Índia sozinhas têm mais de 2,7 bilhões de habitantes.

  • Urbanização acelerada, mas muitas áreas rurais ainda fortes.

  • Imensos contrastes demográficos (densidade alta x vazios populacionais).

13. Distribuição da população (p.102)

  • Concentração nas regiões de planície e rios férteis.

  • Vazios demográficos em desertos, montanhas e estepes.

  • Grandes centros urbanos: Tóquio, Xangai, Mumbai.

  • Crescimento das megacidades e problemas urbanos.

14. O crescimento populacional na Ásia (p.104)

  • Altas taxas de crescimento em países como Índia e Bangladesh.

  • China desacelerando após política do filho único.

  • Pressão sobre recursos naturais e infraestrutura.

  • Novos desafios: envelhecimento populacional (Japão, Coreia do Sul).

15. Geografia em debate: A política de controle de natalidade (p.105)

  • China: política do filho único (1979-2015) e agora incentivo a mais filhos.

  • Índia: tentativas frustradas de campanhas de planejamento familiar.

  • Impactos sociais: desequilíbrio de gênero, envelhecimento rápido.

  • Dilemas éticos e políticos no controle da natalidade.

16. Os contrastes socioeconômicos (p.107)

  • Extrema riqueza (Emirados Árabes, Japão) x pobreza extrema (Afeganistão, Bangladesh).

  • Industrialização concentrada nas áreas urbanas.

  • Desigualdade social intensa nas metrópoles.

  • Desenvolvimento humano muito variado entre os países asiáticos.

17. A economia asiática (p.111)

  • China, Japão, Índia e Coreia do Sul lideram a produção industrial.

  • Agricultura forte em países do Sudeste Asiático.

  • Avanço em tecnologia (eletrônicos, automóveis, IA).

  • Comércio internacional muito dinâmico (exportações globais).

18. Ex-União Soviética (p.112)

  • Estados independentes após 1991: Cazaquistão, Uzbequistão, etc.

  • Economias frágeis e dependentes de petróleo, gás e agricultura.

  • Conflitos étnicos e fronteiriços ainda comuns (ex: Nagorno-Karabakh).

  • Tentativas de manter laços políticos e comerciais com a Rússia.

1. Economia no Sul da Ásia (p. 112)

  • Agricultura ainda é a base econômica em vários países.

  • Índia se destaca pelo setor de tecnologia e serviços.

  • Presença de desigualdades sociais profundas.

  • Regiões rurais e urbanas muito contrastantes.

2. Economia no Sudeste da Ásia (p. 113)

  • Agricultura tropical (arroz, borracha, cana-de-açúcar) é forte.

  • Turismo e indústria em crescimento em países como Tailândia e Vietnã.

  • Recebe muitos investimentos estrangeiros.

  • Participação ativa em blocos como a ASEAN.

3. Economia no Leste da Ásia (p. 113)

  • Região altamente urbanizada e industrializada.

  • Japão, China e Coreia do Sul lideram a economia mundial.

  • Exportações tecnológicas são destaque.

  • Elevado consumo energético e desafios ambientais.

4. A Índia (p. 114)

  • Grande mercado consumidor e mão de obra abundante.

  • Destaque na produção de softwares e serviços de TI.

  • Forte contraste entre pobreza e riqueza.

  • Agricultura emprega grande parte da população.

5. Pobreza e desigualdade na Índia (p. 116)

  • Milhões vivem abaixo da linha da pobreza.

  • Falta de saneamento, saúde e educação em áreas pobres.

  • Sistema de castas ainda influencia a desigualdade.

  • Crescimento econômico não atinge toda a população.

6. O Japão (p. 117)

  • Potência tecnológica e industrial.

  • Economia baseada em exportação de eletrônicos e carros.

  • Alto padrão de vida e envelhecimento populacional.

  • Poucos recursos naturais, depende de importações.

7. A China (p. 119)

  • Segunda maior economia do mundo.

  • Crescimento baseado em indústria e exportações.

  • Urbanização acelerada e milhões migrando do campo.

  • Desafios sociais e ambientais graves.

8. A questão energética na China (p. 121)

  • Alta demanda de energia para sustentar a indústria.

  • Uso intensivo de carvão, com grande emissão de poluentes.

  • Investimentos em energias renováveis (hidrelétricas e solar).

  • Busca por equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade.

9. Os Tigres Asiáticos (p. 123)

  • Países como Coreia do Sul, Taiwan e Cingapura.

  • Crescimento rápido entre as décadas de 1970 e 1990.

  • Estratégia: educação, exportação e tecnologia.

  • Modelo seguido por outras nações do Sudeste Asiático.

10. Asean e a integração regional (p. 125)

  • ASEAN = Associação de Nações do Sudeste Asiático.

  • Promove livre comércio e cooperação política.

  • Exemplo de integração regional sem conflitos armados.

  • Redução de tarifas e aumento de trocas comerciais.

11. O Mar de Aral em agonia (p. 126)

  • Mar de Aral secou devido ao uso intensivo para irrigação.

  • Projeto agrícola soviético desviou os rios que o alimentavam.

  • Perda da biodiversidade e colapso da pesca local.

  • Exemplo de impacto ambiental por má gestão dos recursos.

 

Oriente Médio (p.111)

  • Região estratégica: petróleo e gás natural dominam a economia.

  • Instabilidade política constante (guerras, conflitos religiosos).

  • Importância geopolítica: controle de rotas e energia.

  • Tentativas de diversificação econômica (ex: Visão 2030 da Arábia Saudita).

1. População do Oriente Médio (p. 132)

  • Crescimento demográfico acelerado em vários países.

  • População majoritariamente urbana.

  • Alta concentração nas áreas com água (litorais e oásis).

  • Diversidade étnica: árabes, persas, turcos, curdos etc.

2. Distribuição da população (p. 134)

  • Desertos limitam áreas habitáveis.

  • Rios como o Tigre e o Eufrates atraem povoamento.

  • Megacidades crescem rápido (ex: Teerã, Cairo).

  • Fatores históricos e religiosos influenciam a ocupação.

3. Religiões no Oriente Médio (p. 136)

  • Berço das três grandes religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo.

  • O islamismo é a religião majoritária.

  • Divisões internas: sunitas e xiitas.

  • Religião interfere na política e na cultura local.

4. A economia petrolífera no Oriente Médio (p. 138)

  • Região concentra grandes reservas de petróleo.

  • Petróleo é a principal fonte de riqueza para vários países.

  • Dependência econômica do setor energético.

  • Criação da OPEP para controlar produção e preços.

5. O possível esgotamento das reservas de petróleo (p. 139)

  • Petróleo é recurso finito, com risco de esgotamento.

  • Países buscam diversificar suas economias.

  • Aumento da busca por fontes renováveis de energia.

  • Pressão ambiental e econômica global por mudanças.

6. Os mapas de fluxos (p. 140)

  • Mostram circulação de bens, pessoas e informações.

  • Indicam conexões globais e desigualdades regionais.

  • Representam fluxos comerciais do petróleo.

  • Ferramenta importante na geografia atual.

7. A riqueza do petróleo refletida nas paisagens (p. 142)

  • Infraestruturas modernas em regiões desérticas.

  • Construções grandiosas: arranha-céus, shoppings e ilhas artificiais.

  • Contraste com áreas pobres e tradicionais.

  • Transformações visíveis no espaço urbano.

8. Economias não petrolíferas no Oriente Médio (p. 143)

  • Agricultura no vale do Nilo e regiões irrigadas.

  • Comércio, turismo e setor financeiro crescentes.

  • Israel destaca-se com tecnologia e inovação.

  • Diversificação econômica ainda é um desafio.

9. Fundamentalismo islâmico no Oriente Médio (p. 147)

  • Interpretação radical do islamismo.

  • Grupos querem impor leis religiosas rígidas.

  • Surgiu como reação a influências ocidentais.

  • Causa instabilidade política e social em vários países.

10. Terrorismo nacional e internacional (p. 149)

  • Grupos extremistas usam violência para fins políticos.

  • Ex: Al-Qaeda, Estado Islâmico.

  • Atentados impactam a segurança mundial.

  • Causa reforço em políticas de vigilância e migração.

11. A Questão Palestina (p. 152)

  • Conflito por território entre palestinos e israelenses.

  • Disputa começou no século XX com migração judaica.

  • Violência, ocupações e muros se intensificaram.

  • Negociações de paz são instáveis e frágeis.

12. Movimento sionista e migração judaica (p. 153)

  • Sionismo: movimento que defende a criação de um Estado judeu.

  • Migração em massa para a Palestina após o Holocausto.

  • Tensões com árabes locais aumentaram.

  • Bases do atual conflito foram formadas nesse período.

13. Criação do Estado de Israel e expansão (p. 154)

  • Estado de Israel criado em 1948.

  • Guerras com países árabes levaram à expansão territorial.

  • Palestina perdeu territórios como Gaza e Cisjordânia.

  • Ocupações seguem até hoje, com forte resistência.

14. O difícil caminho para a paz (p. 156)

  • Conflitos armados e atentados dificultam acordos.

  • Acordos como Oslo tentaram promover a paz.

  • Extremistas de ambos os lados bloqueiam avanços.

  • A paz exige concessões mútuas e reconhecimento de direitos.

15. Disputa pela água no Oriente Médio (p. 158)

  • Água é escassa na região desértica.

  • Rios como o Jordão e o Eufrates são fontes de tensão.

  • Disputas entre países pelo controle de nascentes.

  • A água pode se tornar motivo de novos conflitos.

Oceania e regiões polares

  1. Continente insular composto por Austrália, Nova Zelândia e ilhas do Pacífico.

  2. Clima variado e biodiversidade única.

  3. População concentrada em poucos países.

  4. Regiões polares influenciam o clima global.

A Oceania

  1. Composta por Australásia, Melanésia, Micronésia e Polinésia.

  2. Austrália é o maior e mais desenvolvido país da região.

  3. Muitas ilhas têm cultura indígena e tradições próprias.

  4. Dependência econômica de países asiáticos e ocidentais.

Principais características naturais da Oceania

  1. Grande variedade de paisagens: desertos, florestas tropicais e ilhas vulcânicas.

  2. Riqueza em biodiversidade, especialmente na Austrália.

  3. Formação geológica antiga e estável.

  4. Sensível a mudanças climáticas e eventos naturais.

Relevo e hidrografia

  1. Austrália tem relevo plano, com desertos e planícies.

  2. Nova Zelândia apresenta relevo montanhoso e vulcânico.

  3. Poucos rios caudalosos; destaque para o rio Murray.

  4. Ilhas com rios curtos e presença de recifes de corais.

Os atóis do Oceano Pacífico

  1. Ilhas formadas por corais sobre vulcões submersos.

  2. Sensíveis à elevação do nível do mar.

  3. Habitat de comunidades tradicionais.

  4. Ecossistemas frágeis e isolados.

Clima e vegetação

  1. Austrália tem climas árido, tropical e temperado.

  2. Florestas tropicais, savanas e vegetações desérticas.

  3. Nova Zelândia com clima oceânico e vegetação exuberante.

  4. Ilhas tropicais com clima quente e úmido.

Oceania e sua população

  1. População desigual: alta na Austrália, baixa nas ilhas.

  2. Povos indígenas como aborígenes e maoris.

  3. Diversidade cultural e étnica.

  4. Migrações internas e desafios sociais.

Austrália: colônia penal inglesa

  1. Fundada como colônia penal no século XVIII.

  2. Envio de presos britânicos ao território.

  3. Ocupação forçada do território indígena.

  4. Base da formação da sociedade australiana atual.

População nativa: a luta pela sobrevivência

  1. Aborígenes e outros povos nativos enfrentam exclusão.

  2. Luta por terras e reconhecimento cultural.

  3. Políticas públicas insuficientes.

  4. Resistência e preservação de tradições.

População atual da Austrália e da Nova Zelândia

  1. Maioria urbana e descendente de europeus.

  2. Elevado padrão de vida.

  3. Alta expectativa de vida.

  4. Migração internacional intensa.

Economia da Oceania

  1. Austrália e Nova Zelândia são as economias mais fortes.

  2. Exportações de minérios, carne e produtos agrícolas.

  3. Dependência do mercado asiático.

  4. Turismo como fonte de renda.

A atividade industrial e a questão energética na Oceania

  1. Indústria moderna e concentrada nas capitais.

  2. Produção de alimentos, minerais e energia.

  3. Fontes energéticas variadas: carvão, gás e renováveis.

  4. Debate sobre impactos ambientais.

O espaço agrário da Oceania

  1. Agricultura mecanizada e voltada à exportação.

  2. Criação extensiva de gado e ovelhas.

  3. Monocultura em áreas específicas.

  4. Uso intensivo do solo e recursos hídricos.

Os recursos minerais na Oceania

  1. Austrália é rica em ferro, ouro, carvão e urânio.

  2. Exploração intensa voltada à exportação.

  3. Impactos ambientais significativos.

  4. Conflitos com povos tradicionais por terras.

O turismo na Oceania

  1. Belezas naturais atraem milhões de turistas.

  2. Importante fonte de renda em ilhas e Austrália.

  3. Turismo ecológico em expansão.

  4. Riscos de impacto ambiental.

A economia regional: a Apec

  1. APEC: cooperação econômica entre países da Ásia e Oceania.

  2. Facilita comércio e investimentos.

  3. Estimula integração regional.

  4. Oceania depende fortemente dos parceiros asiáticos.

As regiões polares

  1. Ártico (norte) e Antártida (sul) são as regiões polares.

  2. Clima extremamente frio e presença de gelo.

  3. Riqueza em biodiversidade e minerais.

  4. Importância para o equilíbrio climático do planeta.

Principais características naturais das regiões polares

  1. Extensas áreas cobertas por gelo e neve.

  2. Fauna adaptada ao frio extremo.

  3. Sol da meia-noite e noite polar.

  4. Ecossistemas sensíveis às mudanças climáticas.

Perigos que ameaçam as regiões polares

  1. Derretimento do gelo por aquecimento global.

  2. Aumento do nível do mar.

  3. Interesse econômico em petróleo e minérios.

  4. Impacto na vida dos povos indígenas e fauna.

A população do Ártico

  1. Povos indígenas como os inuítes.

  2. Vida adaptada ao frio e à neve.

  3. Cultura própria e economia tradicional.

  4. Sofrem com as mudanças ambientais.

A economia do Ártico

  1. Baseada na pesca, caça e extração de petróleo.

  2. Presença de bases militares e científicas.

  3. Interesse crescente de potências mundiais.

  4. Conflitos entre preservação e exploração.

Um mundo globalizado

  1. Conceito de “globalização” surgiu na segunda metade do século XX com a chamada “aldeia global” de Marshall McLuhan.

  2. Trata-se da disseminação de culturas, línguas, moedas, produtos, serviços, costumes e outros compartilhados entre diferentes nações ao redor do mundo através da interação social, cultural e economica.

  3. Na história, a expansão romana na antiguidade entre Europa, Ásia e África remonta um primeiro cenário primitivo de globalização.

  4. Posteriormente as cruzadas no fim da Idade Média que provocaram o renascimento, conectando Europa e Ásia, continuou contribuindo para este processo que se ampliou com as Grandes Navegações entre os séculos XV e XVII atingindo o globo inteiro.

  5. A evolução da internet à partir dos anos 1950 somada a evolução dos computadores e a sua popularização com a criação de sistemas operacionais de fácil manuseio como o Microsoft Windows, Linux e outros trouxeram a nova cara da globalização e o cenário atual, evoluindo à passos gigantescos.

  6. Se a 100 anos uma notícia demorava 30 dias para chegar de um país vizinho ao outro, hoje é possível acompanhar notícias do outro lado do mundo minuto à minuto e na palma da mão com os smartphones e a internet.

  7. Integração econômica, cultural e tecnológica mundial.

  8. Redução de fronteiras comerciais e aumento da interdependência.

  9. Ampliação dos fluxos de bens, pessoas e informações.

  10. Desigualdade entre países centrais e periféricos persiste.

A globalização

  1. Processo histórico intensificado no século XX.

  2. Facilita a circulação de capitais, mercadorias e ideias.

  3. Aumenta a influência das empresas transnacionais.

  4. Traz benefícios e desafios sociais e econômicos.

A globalização e a representação do espaço geográfico

  1. Novas formas de organizar e perceber o espaço.

  2. Metrópoles globais conectadas por fluxos.

  3. Regiões integradas de maneira desigual.

  4. Mapas e gráficos ajudam a entender essa dinâmica.

A dinâmica das informações e dos meios de transporte na globalização

  1. Comunicação instantânea com uso de internet e satélites.

  2. Transporte rápido e eficiente de pessoas e cargas.

  3. Logística global integrada (aviões, navios, trens).

  4. Redes conectam cidades e países em tempo real.

A globalização e as tecnologias do cotidiano

  1. Tecnologia transforma o trabalho, o consumo e o lazer.

  2. Celulares, GPS, cartões e internet facilitam a vida diária.

  3. Acesso desigual à tecnologia no mundo.

  4. Novas profissões e formas de se relacionar surgem.

Internet e globalização

  1. Internet acelera os fluxos de informação.

  2. Redes sociais criam novas formas de interação.

  3. Comércio eletrônico cresce globalmente.

  4. Acesso digital ainda é desigual entre países e classes.

Internet e saúde

  1. Tecnologias auxiliam diagnósticos e tratamentos.

  2. Aplicativos e plataformas facilitam o acesso à informação médica.

  3. Telemedicina amplia o alcance da saúde.

  4. Riscos com fake news e automedicação aumentam.

Globalização e fluxos econômicos mundiais

  1. Economia mundial interligada por investimentos e comércio.

  2. Empresas buscam lucro globalizado.

  3. Fluxos financeiros superam fronteiras.

  4. Desigualdade entre países produtores e consumidores.

A Organização Mundial do Comércio (OMC)

  1. Regras para o comércio internacional.

  2. Mediação de conflitos entre países.

  3. Busca por livre comércio com menos tarifas.

  4. Críticas por favorecer países ricos e grandes corporações.

Fluxos financeiros: o capital sem pátria

  1. Dinheiro circula eletronicamente por todo o mundo.

  2. Empresas transferem lucros para paraísos fiscais.

  3. Alta volatilidade dos mercados.

  4. Estados têm dificuldade de controlar esses fluxos.

Como funcionam as bolsas de valores

  1. Locais onde ações e títulos são comprados e vendidos.

  2. Reagem a expectativas do mercado e notícias.

  3. Investidores ganham ou perdem com a oscilação de preços.

  4. Indicadores econômicos refletem o comportamento da bolsa.

As transnacionais e a mundialização da produção

  1. Empresas atuam em vários países ao mesmo tempo.

  2. Produção distribuída globalmente conforme o custo-benefício.

  3. Mão de obra barata atrai investimentos.

  4. Aumentam a competitividade e exploram recursos locais.

Globalização: as transnacionais organizadas em rede

  1. Cadeias produtivas divididas entre países.

  2. Matriz coordena filiais em vários continentes.

  3. Produção flexível e terceirização.

  4. Dependência dos países periféricos aumenta.

O poder das transnacionais e o Estado

  1. Transnacionais influenciam governos e políticas.

  2. Competem com o poder do Estado.

  3. Isenções fiscais para atrair empresas.

  4. Dificuldade de regular e tributar essas corporações.

As transnacionais e a DIT (Divisão Internacional do Trabalho)

  1. Países especializados em diferentes etapas produtivas.

  2. DIT antiga: países centrais produziam, periféricos forneciam matéria-prima.

  3. DIT atual: produção globalizada com etapas em vários países.

  4. Mão de obra barata ainda é explorada nos países pobres.

O Grupo dos 7 e o Grupo dos 20

  1. G7: países mais ricos e industrializados (EUA, Japão, Alemanha, Brasil, etc.).

  2. G20: inclui países emergentes como Brasil, Índia e China.

  3. Fóruns para discutir economia e política global.

  4. Decisões afetam o comércio, meio ambiente e finanças globais.

GLOBALIZAÇÃO E O MUNDO ATUAL

A globalização e o mundo atual

  1. Integração econômica, cultural e política entre países.

  2. Avanços tecnológicos e comunicação instantânea.

  3. Interdependência entre nações.

  4. Ampliação do comércio e das redes de informação.

Os fluxos populacionais na globalização

  1. Migração internacional cresce com a globalização.

  2. Pessoas buscam trabalho, estudo e refúgio.

  3. Deslocamentos legais e ilegais.

  4. Impacto cultural e econômico nos países de destino.

Globalização e xenofobia

  1. Xenofobia: preconceito contra estrangeiros.

  2. Cresce com o aumento das migrações.

  3. Associada a crises econômicas e sociais.

  4. Gera exclusão e violência.

Geografia em debate: Combate à xenofobia

  1. Necessidade de leis e políticas de inclusão.

  2. Campanhas educativas e culturais.

  3. Respeito à diversidade cultural.

  4. Migração vista como direito humano.

Fuga de cérebros

  1. Profissionais qualificados migram para países ricos.

  2. Países de origem perdem talentos.

  3. Gera desigualdade no desenvolvimento.

  4. Favorece economias desenvolvidas.

Migração Sul-Sul

  1. Migração entre países em desenvolvimento.

  2. Exemplos: Brasil, Argentina, África do Sul.

  3. Busca por trabalho em regiões vizinhas.

  4. Fluxo crescente nas últimas décadas.

Migrações clandestinas e o tráfico internacional de pessoas

  1. Entrada irregular em países.

  2. Exploração de trabalhadores migrantes.

  3. Tráfico humano e violação de direitos.

  4. Problema global difícil de combater.

Os refugiados no mundo globalizado

  1. Pessoas que fogem de guerras e perseguições.

  2. Direito ao refúgio garantido por tratados internacionais.

  3. Concentram-se em campos ou cidades.

  4. Grandes fluxos para Europa, EUA e países vizinhos.

Os refugiados ambientais

  1. Migram por desastres naturais ou mudanças climáticas.

  2. Causas: secas, enchentes, desmatamento.

  3. Fenômeno em crescimento mundial.

  4. Ainda sem reconhecimento legal pleno.

AS CIDADES NA GLOBALIZAÇÃO

As megacidades e as cidades globais

  1. Megacidades: mais de 10 milhões de habitantes.

  2. Cidades globais: centros de comando mundial (NY, Tóquio, Londres).

  3. Concentram poder econômico, político e cultural.

  4. Enfrentam problemas de transporte, habitação e poluição.

A globalização e os desafios da vida urbana

  1. Crescimento desordenado das cidades.

  2. Problemas de moradia e saneamento.

  3. Aumento da violência urbana.

  4. Necessidade de planejamento sustentável.

A globalização serve a todos?

  1. Beneficia países ricos mais do que os pobres.

  2. Amplia desigualdades econômicas.

  3. Favorece empresas multinacionais.

  4. Nem todos têm acesso às vantagens globais.

Globalização e desemprego

  1. Tecnologia substitui mão de obra em muitos setores.

  2. Produção migra para países de menor custo.

  3. Cresce o desemprego estrutural.

  4. Exige maior qualificação profissional.

Hora do tema: Globalização e cultura

  1. Troca cultural entre povos.

  2. Difusão de músicas, filmes, comidas, moda.

  3. Perigo da perda de identidades locais.

  4. Cultura globalizada convive com tradições regionais.

Geografia em debate: Que globalização queremos?

  1. Globalização pode ser mais justa e solidária.

  2. Fortalecer direitos humanos e igualdade.

  3. Incentivar consumo consciente.

  4. Valorizar diversidade cultural.

CONSUMO E MEIO AMBIENTE

Os desafios para um meio ambiente melhor

  1. Poluição e desmatamento ameaçam o planeta.

  2. Crescimento econômico gera impactos ambientais.

  3. Necessidade de leis e acordos internacionais.

  4. Sustentabilidade como desafio central.

Sociedade de consumo

  1. Baseada no consumo em excesso.

  2. Estimula produção em massa.

  3. Cria desigualdades sociais.

  4. Relacionada ao desperdício.

O consumismo

  1. Comprar além das necessidades.

  2. Influência da publicidade.

  3. Gera dívidas e descarte excessivo.

  4. Aumenta impactos ambientais.

Geografia em debate: Aprendendo a consumir

  1. Consumo consciente evita desperdício.

  2. Importância da reciclagem.

  3. Priorizar produtos duráveis.

  4. Educação ambiental é essencial.

Consumo e meio ambiente

  1. Consumo em excesso degrada a natureza.

  2. Exploração de recursos naturais sem controle.

  3. Geração de lixo em larga escala.

  4. Necessidade de práticas sustentáveis.

O consumo e o lixo

  1. Grande parte do lixo vem do consumo.

  2. Descarte inadequado polui solo, ar e água.

  3. Exige coleta seletiva e reciclagem.

  4. Lixo urbano é desafio das cidades.

O descarte adequado do lixo

  1. Coleta seletiva e reciclagem.

  2. Compostagem de resíduos orgânicos.

  3. Destino correto para rejeitos tóxicos.

  4. Reduz poluição e preserva o ambiente.

Hora do tema: O lixo eletrônico (e-lixo)

  1. Lixo tecnológico cresce rapidamente.

  2. Contém metais pesados poluentes.

  3. Difícil reciclagem e descarte.

  4. Exige políticas específicas de tratamento.

Consumo e sustentabilidade

  1. Produzir e consumir sem esgotar recursos.

  2. Uso racional da água e energia.

  3. Economia circular como alternativa.

  4. Responsabilidade compartilhada (Estado, empresas e cidadãos).

Em busca de conhecimento: 8Rs

  1. Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar.

  2. Reciclar, Restaurar, Redesenhar, Reintegrar.

  3. Base do consumo consciente.

  4. Guia para práticas sustentáveis.

PRODUÇÃO, ALIMENTOS E MEIO AMBIENTE

Produção e consumo desigual

  1. Países ricos consomem mais do que produzem.

  2. Países pobres produzem sem usufruir.

  3. Concentração de riqueza global.

  4. Desigualdade no acesso a bens e serviços.

Consumo desigual de água

  1. Água doce mal distribuída no planeta.

  2. Países ricos consomem mais água.

  3. Regiões pobres sofrem com escassez.

  4. Crescente risco de conflitos pela água.

Produção e consumo de alimentos no mundo

  1. Produção suficiente, mas má distribuição.

  2. Fome em países pobres.

  3. Desperdício em países ricos.

  4. Agricultura depende de tecnologia e comércio global.

Meio ambiente e agricultura

  1. Agricultura moderna usa insumos químicos.

  2. Monocultura prejudica biodiversidade.

  3. Expansão agrícola causa desmatamento.

  4. Agricultura sustentável busca equilíbrio.

Organismos geneticamente modificados e o futuro da alimentação humana

  1. Transgênicos são sementes modificadas em laboratório.

  2. Prometem aumentar produtividade.

  3. Geram debates sobre saúde e ambiente.

  4. Podem reduzir uso de agrotóxicos em alguns casos.

Produtos transgênicos: abrangência e rapidez

  1. Rapidamente difundidos no Brasil e no mundo.

  2. Soja, milho e algodão são os principais.

  3. Maioria das lavouras comerciais já usa transgênicos.

  4. Questões legais e éticas em debate.

Os hotspots da biodiversidade (De olho nas representações)

  1. Regiões de alta biodiversidade ameaçada.

  2. Brasil abriga vários (Mata Atlântica, Cerrado).

  3. Grande parte já foi destruída.

  4. Necessitam proteção urgente.

A arte do lixo (Dialogando com Arte)

  1. Arte criada com materiais reciclados.

  2. Valoriza sustentabilidade e criatividade.

  3. Denúncia contra o desperdício.

  4. Incentiva consumo consciente.

As questões ambientais não são atuais

  1. Problemas ambientais existem desde a Revolução Industrial.

  2. Poluição cresceu com o avanço das fábricas.

  3. Dificuldades históricas de controle.

  4. Hoje, as consequências são globais.

A consciência ecológica

  1. Cresceu no século XX com o movimento ambientalista.

  2. Debate sobre limites do crescimento econômico.

  3. Popularização da ideia de sustentabilidade.

  4. Pressiona governos e empresas.

Um meio ambiente sustentável: compromisso para todas as nações

  1. Sustentabilidade é responsabilidade global.

  2. Requer cooperação entre países.

  3. Necessita de mudanças no consumo e produção.

  4. Futuro depende de ação conjunta.

Agenda 21 e as metas para o desenvolvimento sustentável

  1. Plano criado na Eco-92 (Rio de Janeiro).

  2. Define metas globais para o século XXI.

  3. Envolve governos, empresas e sociedade civil.

  4. Base para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

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