
PROF. MS. IVAN PINHEIRO
MATERIAS E ARTIGOS
CONTEÚDO GEOGRAFIA 9º ANO
- Aspectos geopolíticos, históricos, economicos, geográficos e culturais:
*Europa Ocidental;
* Europa Oriental;
* Ásia;
* Oriente Médio;
* Oceania
- Globalização
- Meio Ambiente
EUROPA OCIDENTAL
- Compreendem a Europa Ocidental: Itália, França, Espanha, Holanda, Portugal, Inglatera, Alemanha, Andorra, Luxemburgo, Austria, Islandia, Finlandia, Noruega, Malda, Suécia, Dinamarca, Suíça, San Marino, Irlanda, Mônaco e Grécia.
- É considerada a parte "rica" da Europa, porém, mesmo economicamente abastada não deixa de ter problemas sociais e culturais.
Breve Histórico:
* Disputas entre Roma e Germanicios/Nordicos até o século V.
* Queda do Imério Romano (476) => Fragmentação e ruralização (feudalismo).
* Invasão muçulmana na Península Ibérica (Portugal e Espanha).
* Fim da Idade Média no século XV com formação dos reinos absolutistas.
* INvestimento nas Grandes Navegações => acúmulo de riqueza / exploração América e África
* Pioneirismo industrial => berço do Capitalismo e do Socialismo
* Disputas economicas, culturais, territoriais e políticas => 1ª e 2ª Guerras Mundiais
* Rápida recuperção/reconstrução

Aspectos gerais da Europa
- Continente banhado pelos oceanos Atlântico e Ártico, além do mar Mediterrâneo e outros mares europeus.
- A divisão entre Ocidental e Oriental se dá por dois motivos principais: o meridiano de Greenwich e a divisão política ocorrida na Guerra Fria.
- Os limites territoriais nacionais resultam da fragmentação dos impérios, principalmente as ocorridas nas 1ª e 2ª GM, além da fragmentação da Iugoslávia nos anos 1990.
- A Iugoslávia era um influente país europeu e de grande território. Se dividiu entre 1991 e 1995 devido ao fim da URSS e a influência do capitalismo que instigou, inclusive, a rivalidade etnica cultural existente na região para que a fragmentação ocorresse, originando novos países após as guerras. A instinta Igoslavia se dividiu em: Croácia, Macedônia, Servia, Montenegro, Eslovenia, Kosovo e Bósnia-Herzegovia.

CARACTERÍSTICAS NATURAIS DA EUROPA
- Relevo da Europa:
* A Europa possui um relevo bastante variado, com planícies, montanhas e planaltos. As principais características são:
=> Planícies: A Planície Central Europeia é uma das mais extensas, abrangendo países como Alemanha, Polônia e Rússia .
=> Montanhas: Destacam-se os Alpes (Suíça, França, Itália, Áustria), os Cárpatos (leste da Europa), os Pireneus (entre França e Espanha) e os Urais, que separam a Europa da Ásia.
=> Planaltos: O Planalto Central Ibérico (Espanha e Portugal) e o Planalto da Escandinávia são importantes.
- Hidrografia da Europa:
* Os rios europeus são essenciais para o transporte, a agricultura e a geração de energia. Os principais são:
=> Rio Danúbio: O segundo maior da Europa, atravessa vários países, como Alemanha, Áustria e Hungria.
=> Rio Reno: Importante para o comércio, passa pela Alemanha e pela Holanda.
=> Rio Volga: O maior da Europa, localizado na Rússia.
=> Rio Tâmisa: Famoso por atravessar Londres, na Inglaterra.
=> Rio Sena: Passa por Paris, na França.
* A Europa também possui muitos lagos e mares, como o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar Báltico.
- Vegetação europeia:
- As formações vegetais européias são diversas devido as variações climáticas de reigão para região.
- As principais ocorrências são:
* Floresta Temperada
+ Clima Temperado => 4 estações definidas
+ Caducifólias => folhas caem e se renovam
+ Extração de madeira em áreas permitidas
* Vegetação Mediterrânea
+ verões secos / invernos chuvosos
+ Plantas adaptáveis e com folhas pequenas permanentes (perenefolias)
* Floresta de Coníferas
+ Taiga
+ Clima frio
+ Arvores resistentes como o pinheiro
* Estepe e Pradaria
+ Região do Caucaso (Ucrânia / Rússia)
+ Tchernozion (rico propício para agricultura)
+ Estilo pampa americano
* Tundra
+ Norte europeu / região polar
+ Vegetação sem raíz
* Vegetação das Altas Montanhas
+ Região dos Alpes
+ Gramíneas e Arbustos
População Europa Ocidental
- População bastante diversa, culturas, religiões e línguas.
- Existem inclusive povos de cultura diversa à de seu país como os Bascos (Espanha), Corsos (França), Sicilianos (Itália) e os Lapões (Finlândia).
- Existem pelo menos 6 raízes linguisticas que geraram outras línguas dentro e fora da Europa, como por exemplo o Latim que deu orígem ao Português, Espanhol, Italiano e Frances.
Distribuição da População na Europa Ocidental
- A Europa Ocidental é bastante populosa.
- A área central que engloba Alemanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo e o sul da Inglaterra é onde concentra maior parte da população do continente.
- Próximo disso depois estão áreas litorâneas como a Península Ibérica (Portugal e Espanha), a Itália e a Grécia.
- As cidades mais populosas são Barcelona, Paris, Madri, Londres e Berlim.
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A população se concentra em áreas urbanas e regiões industrializadas.
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Fatores históricos, econômicos e climáticos influenciam essa distribuição.
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Regiões como Alemanha, Reino Unido, França e Itália possuem alta densidade demográfica.
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Áreas rurais e montanhosas são menos povoadas.
A elevada qualidade de vida da população europeia
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A Europa Ocidental tem altos índices de desenvolvimento humano (IDH).
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Oferece serviços públicos eficientes, como saúde e educação universal.
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Baixos índices de pobreza extrema em comparação com outras regiões do mundo.
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Desafios incluem o custo elevado de vida e desigualdades regionais.
Os problemas sociais da Europa Ocidental
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Desemprego juvenil, especialmente nos países do sul, como Espanha e Grécia.
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Crise migratória e dificuldades na integração de imigrantes.
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Desigualdade econômica entre países mais ricos e os em recuperação econômica.
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Aumento da população idosa e os desafios para a previdência social.
Europa: menos bebês e mais idosos
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A taxa de natalidade tem caído, enquanto a expectativa de vida aumentou.
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O envelhecimento populacional afeta a economia e a força de trabalho.
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Os sistemas previdenciários estão sob pressão para sustentar a população idosa.
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Algumas políticas buscam reverter essa tendência, incentivando a natalidade.
Incentivo financeiro à natalidade
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Alguns países oferecem benefícios financeiros para famílias que têm filhos.
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Licenças-maternidade e paternidade são ampliadas para facilitar a criação dos filhos.
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O aumento dos custos com moradia e educação desestimula casais a terem filhos.
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Países como França e Alemanha adotam políticas mais agressivas para estimular a natalidade.
Os fluxos migratórios para a Europa
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A Europa é um destino para imigrantes que fogem de guerras e crises econômicas.
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Países como Alemanha e França recebem um grande número de refugiados.
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O crescimento da imigração gera debates sobre segurança e identidade cultural.
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Algumas nações europeias adotam medidas mais rígidas para o controle das fronteiras.
A União Europeia (UE)
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Criada para promover a integração econômica e política entre os países europeus.
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Permite a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais.
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O Euro é a moeda adotada por muitos países do bloco.
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O Brexit (saída do Reino Unido da UE) trouxe desafios à integração.
A economia da Europa Ocidental
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Baseada em indústrias diversificadas, serviços e tecnologia.
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Países como Alemanha, França e Reino Unido são as maiores economias.
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A crise de 2008 afetou países como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS).
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A recuperação econômica se deu com investimentos e reformas estruturais.
A atividade industrial na Europa Ocidental
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Setores automobilístico, farmacêutico, aeroespacial e tecnológico são os mais fortes.
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Alemanha é um dos maiores polos industriais do mundo.
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França e Reino Unido se destacam no setor aeroespacial e militar.
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A inovação e a busca por sustentabilidade são prioridades.
O cartograma no estudo das questões ambientais: a emissão de CO₂
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A Europa busca reduzir suas emissões de carbono.
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Alguns países investem em energias renováveis, como eólica e solar.
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O Acordo de Paris tem impacto nas políticas ambientais europeias.
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Apesar dos avanços, países ainda enfrentam desafios na redução da poluição industrial.
O espaço agrário na Europa Ocidental
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Agricultura moderna, mecanizada e com alta produtividade.
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Dependência de subsídios da União Europeia para manter a competitividade.
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Forte exportação de produtos agrícolas, especialmente da França e Holanda.
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Preocupações com o impacto ambiental da agricultura intensiva.
Política Agrícola Comum (PAC)
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Criada pela União Europeia para apoiar agricultores e garantir a produção de alimentos.
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Fornece subsídios para manter a competitividade da produção agrícola.
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Busca equilíbrio entre produtividade e sustentabilidade ambiental.
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Enfrenta críticas devido ao alto custo e aos impactos ambientais.
O espaço urbano da Europa Ocidental
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Cidades altamente desenvolvidas, com infraestrutura avançada.
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Problemas urbanos incluem trânsito, poluição e habitação cara.
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Preservação de centros históricos e áreas verdes são prioridades.
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Crescimento da periferia e aumento da desigualdade em algumas regiões.
Alemanha dividida, vidas separadas
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Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em Ocidental (capitalista) e Oriental (socialista).
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O Muro de Berlim separava as duas partes, simbolizando a divisão do mundo na Guerra Fria.
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Famílias foram separadas e havia forte repressão no lado oriental.
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A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou a reunificação do país.
A Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
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Criada em 1991 após o colapso da União Soviética.
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Formada por ex-repúblicas soviéticas para manter laços econômicos e políticos.
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Rússia lidera a organização, mas enfrenta resistência de alguns países membros.
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A CEI não tem o mesmo nível de integração da União Europeia.
O modelo soviético na Europa Oriental
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Após a Primeira Guerra Mundial, países do Leste Europeu foram aos poucos se aliando a URSS.
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Ocorreu Influência direta da União Soviética na política e economia da região até os anos 1980.
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Economia centralizada, com forte intervenção do Estado que estatizou as empresas, porém, não rompeu com a exploração da mão de obra trabalhadora, sendo considerado hoje por muitos um Capitalismo Estatal (não baseado na propriedade privada).
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Liberdades políticas foram restringidas, gerando descontentamento popular por conta da distorção feita por Joseph Stalin e continuada após sua morte.
Revolução Russa e o sonho do socialismo no Leste Europeu
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A Revolução Russa de 1917 levou à criação da União Soviética.
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Lenin, Trotsky e outros lideraram o povo contra o Imperador Nicolau II que mantinha a Rússia num modelo semelhante ao feudalismo, totalmente ruralizada, desindustrializada e à merce da pobreza.
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O povo tomou o poder fundando a URSS. Lenin morreu em 1924 e seu sucessor seria Trotsky. Porém, Joseph Stalin, secretário do partido, promoveu um golpe assassinando 90 dos 110 membros da cupula do partido para assumir o poder.
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Distorceu totalmente o modelo socialista militarizando a URSS, promovendo uma ditadura sanguinária, repressiva e perseguidora, além da centralização do poder em suas mãos.
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O modelo soviético se expandiu para países do Leste Europeu principalmente após a Segunda Guerra.
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O modelo soviético se baseava na economia estatal e na ausência de empresas privadas (por isso alguns especialistas chamam de Capitalismo Estatal).
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Insatisfação com o regime levou a revoltas e crises políticas.
Expansão e queda do modelo soviético no Leste Europeu
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A Guerra Fria consolidou o modelo soviético no Leste Europeu.
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O colapso da União Soviética levou à transição para economias de mercado.
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Países como Polônia, Hungria e República Tcheca se integraram à União Europeia.
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O fim do modelo soviético trouxe desafios econômicos e sociais para a região
Tema: Rússia e Ásia: Economia, População e Geografia Física
1. A economia russa (p.77)
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Forte dependência de petróleo, gás natural e mineração.
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Crescimento instável pós-URSS: anos 1990 de crise, 2000 de recuperação.
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Privatizações rápidas geraram oligarquias poderosas.
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Atual economia sofre sanções internacionais (guerra na Ucrânia).
2. Atividade industrial russa: setor em transformação (p.79)
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Indústrias pesadas (siderurgia, armamentos) ainda dominam.
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Setor de alta tecnologia (TI, aeroespacial) tenta crescer.
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Incentivos estatais para modernizar fábricas antigas.
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Industrialização muito concentrada em Moscou e São Petersburgo.
3. Agricultura da Rússia (p.80)
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Depende muito do clima: invernos rigorosos limitam áreas agrícolas.
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Grãos (trigo, cevada) são o carro-chefe.
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Grandes propriedades rurais (fazendas coletivas, mesmo pós-URSS).
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Rússia é uma das maiores exportadoras de trigo do mundo.
4. Recursos minerais e energéticos russos e sua potencialidade econômica (p.81)
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Petróleo (Sibéria Ocidental) e gás natural (maior reserva mundial).
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Minérios: níquel, carvão, ouro e diamantes.
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Energia é principal fonte de exportação russa.
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Potencial gigantesco, mas depende da infraestrutura e da política internacional.
5. As relações internacionais da Rússia (p.83)
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Busca reafirmar seu poder mundial (revivalismo imperial).
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Relação de tensão com OTAN e EUA.
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Alianças estratégicas com China e países da Ásia Central.
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Presença militar forte em conflitos como a Síria.
6. A guerra na Ucrânia (p.84)
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A Ucrania é território estratégico para a Rússia e os dois países mantem históricas e importantes relações e alianças internacionais. O território ucraniano é passagem para os russos de acesso aos países do leste europeu e a uma grande porção do mar negro.
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Os desentendimentos começaram em 2014 com anexação da Crimeia; intensificou em 2022.
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O centrão ucraniano passou a defender aproximação da Ucrania à OTAN (o que naturalmente significa afastamento da Rússia).
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Em 2019 elegeram Volodymir Zalensky, humorista famoso no páis e ligado ao centrão.
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Zalensky começou a sinalizar a aproximação da Ucrania à OTAN o que só intensificou a desconfiança russa em relação às intenções ucranianas.
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Conflito por controle geopolítico e influência no Leste Europeu passou a ocorrer também.
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A Rússia passou a causar na Ucrania um impacto econômico brutal: sanções, isolamento, fuga de empresas.
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Mudança nas alianças militares e econômicas globais, portanto, causaram os ataques russos ao territorio ucraniano.
7. O território da Ásia (p.90)
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Maior continente do planeta (30% das terras emersas).
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Diversidade absurda de paisagens (desertos, florestas, montanhas).
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Inclui tanto o ponto mais alto (Everest) quanto o mais baixo (Mar Morto).
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Dividida em várias sub-regiões (Oriente Médio, Sudeste Asiático etc.).
8. Principais características naturais da Ásia (p.91)
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Diversidade de climas: tropical, desértico, temperado, polar.
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Riqueza em recursos hídricos (Ganges, Mekong, Yangtzé).
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Zonas de instabilidade tectônica (cinturão de fogo).
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Vastas florestas e extensos desertos (Gobi, Arábico).
9. O relevo e a hidrografia da Ásia (p.91)
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Relevo acidentado: montanhas (Himalaia), planaltos (Tibete).
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Grandes rios: Yangtzé, Ganges, Mekong.
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Lagos e mares interiores (Mar Cáspio, Mar Morto).
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Forte influência no desenvolvimento econômico das regiões.
10. Geografia em debate: A instabilidade geológica e os tsunamis na Ásia (p.94)
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Ásia fica sobre várias placas tectônicas (Eurasiática, Indo-Australiana).
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Terremotos comuns no Japão, Indonésia, Nepal.
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Tsunamis devastadores (ex: tsunami de 2004 no Oceano Índico).
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Grandes tragédias humanitárias e impactos econômicos.
11. O clima e a vegetação da Ásia (p.96)
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Domínio de monções no Sul e Sudeste Asiático.
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Taigas (florestas boreais) no Norte.
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Desertificação crescente no Oriente Médio e Ásia Central.
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Climas extremos moldam atividades econômicas e culturais.
12. A Ásia e sua população (p.101)
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Maior concentração populacional do mundo (mais de 4 bilhões).
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China e Índia sozinhas têm mais de 2,7 bilhões de habitantes.
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Urbanização acelerada, mas muitas áreas rurais ainda fortes.
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Imensos contrastes demográficos (densidade alta x vazios populacionais).
13. Distribuição da população (p.102)
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Concentração nas regiões de planície e rios férteis.
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Vazios demográficos em desertos, montanhas e estepes.
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Grandes centros urbanos: Tóquio, Xangai, Mumbai.
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Crescimento das megacidades e problemas urbanos.
14. O crescimento populacional na Ásia (p.104)
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Altas taxas de crescimento em países como Índia e Bangladesh.
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China desacelerando após política do filho único.
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Pressão sobre recursos naturais e infraestrutura.
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Novos desafios: envelhecimento populacional (Japão, Coreia do Sul).
15. Geografia em debate: A política de controle de natalidade (p.105)
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China: política do filho único (1979-2015) e agora incentivo a mais filhos.
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Índia: tentativas frustradas de campanhas de planejamento familiar.
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Impactos sociais: desequilíbrio de gênero, envelhecimento rápido.
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Dilemas éticos e políticos no controle da natalidade.
16. Os contrastes socioeconômicos (p.107)
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Extrema riqueza (Emirados Árabes, Japão) x pobreza extrema (Afeganistão, Bangladesh).
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Industrialização concentrada nas áreas urbanas.
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Desigualdade social intensa nas metrópoles.
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Desenvolvimento humano muito variado entre os países asiáticos.
17. A economia asiática (p.111)
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China, Japão, Índia e Coreia do Sul lideram a produção industrial.
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Agricultura forte em países do Sudeste Asiático.
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Avanço em tecnologia (eletrônicos, automóveis, IA).
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Comércio internacional muito dinâmico (exportações globais).
18. Ex-União Soviética (p.112)
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Estados independentes após 1991: Cazaquistão, Uzbequistão, etc.
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Economias frágeis e dependentes de petróleo, gás e agricultura.
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Conflitos étnicos e fronteiriços ainda comuns (ex: Nagorno-Karabakh).
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Tentativas de manter laços políticos e comerciais com a Rússia.
1. Economia no Sul da Ásia (p. 112)
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Agricultura ainda é a base econômica em vários países.
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Índia se destaca pelo setor de tecnologia e serviços.
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Presença de desigualdades sociais profundas.
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Regiões rurais e urbanas muito contrastantes.
2. Economia no Sudeste da Ásia (p. 113)
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Agricultura tropical (arroz, borracha, cana-de-açúcar) é forte.
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Turismo e indústria em crescimento em países como Tailândia e Vietnã.
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Recebe muitos investimentos estrangeiros.
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Participação ativa em blocos como a ASEAN.
3. Economia no Leste da Ásia (p. 113)
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Região altamente urbanizada e industrializada.
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Japão, China e Coreia do Sul lideram a economia mundial.
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Exportações tecnológicas são destaque.
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Elevado consumo energético e desafios ambientais.
4. A Índia (p. 114)
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Grande mercado consumidor e mão de obra abundante.
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Destaque na produção de softwares e serviços de TI.
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Forte contraste entre pobreza e riqueza.
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Agricultura emprega grande parte da população.
5. Pobreza e desigualdade na Índia (p. 116)
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Milhões vivem abaixo da linha da pobreza.
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Falta de saneamento, saúde e educação em áreas pobres.
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Sistema de castas ainda influencia a desigualdade.
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Crescimento econômico não atinge toda a população.
6. O Japão (p. 117)
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Potência tecnológica e industrial.
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Economia baseada em exportação de eletrônicos e carros.
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Alto padrão de vida e envelhecimento populacional.
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Poucos recursos naturais, depende de importações.
7. A China (p. 119)
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Segunda maior economia do mundo.
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Crescimento baseado em indústria e exportações.
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Urbanização acelerada e milhões migrando do campo.
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Desafios sociais e ambientais graves.
8. A questão energética na China (p. 121)
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Alta demanda de energia para sustentar a indústria.
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Uso intensivo de carvão, com grande emissão de poluentes.
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Investimentos em energias renováveis (hidrelétricas e solar).
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Busca por equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade.
9. Os Tigres Asiáticos (p. 123)
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Países como Coreia do Sul, Taiwan e Cingapura.
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Crescimento rápido entre as décadas de 1970 e 1990.
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Estratégia: educação, exportação e tecnologia.
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Modelo seguido por outras nações do Sudeste Asiático.
10. Asean e a integração regional (p. 125)
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ASEAN = Associação de Nações do Sudeste Asiático.
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Promove livre comércio e cooperação política.
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Exemplo de integração regional sem conflitos armados.
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Redução de tarifas e aumento de trocas comerciais.
11. O Mar de Aral em agonia (p. 126)
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Mar de Aral secou devido ao uso intensivo para irrigação.
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Projeto agrícola soviético desviou os rios que o alimentavam.
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Perda da biodiversidade e colapso da pesca local.
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Exemplo de impacto ambiental por má gestão dos recursos.
Oriente Médio (p.111)
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Região estratégica: petróleo e gás natural dominam a economia.
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Instabilidade política constante (guerras, conflitos religiosos).
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Importância geopolítica: controle de rotas e energia.
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Tentativas de diversificação econômica (ex: Visão 2030 da Arábia Saudita).
1. População do Oriente Médio (p. 132)
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Crescimento demográfico acelerado em vários países.
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População majoritariamente urbana.
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Alta concentração nas áreas com água (litorais e oásis).
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Diversidade étnica: árabes, persas, turcos, curdos etc.
2. Distribuição da população (p. 134)
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Desertos limitam áreas habitáveis.
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Rios como o Tigre e o Eufrates atraem povoamento.
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Megacidades crescem rápido (ex: Teerã, Cairo).
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Fatores históricos e religiosos influenciam a ocupação.
3. Religiões no Oriente Médio (p. 136)
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Berço das três grandes religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo.
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O islamismo é a religião majoritária.
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Divisões internas: sunitas e xiitas.
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Religião interfere na política e na cultura local.
4. A economia petrolífera no Oriente Médio (p. 138)
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Região concentra grandes reservas de petróleo.
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Petróleo é a principal fonte de riqueza para vários países.
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Dependência econômica do setor energético.
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Criação da OPEP para controlar produção e preços.
5. O possível esgotamento das reservas de petróleo (p. 139)
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Petróleo é recurso finito, com risco de esgotamento.
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Países buscam diversificar suas economias.
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Aumento da busca por fontes renováveis de energia.
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Pressão ambiental e econômica global por mudanças.
6. Os mapas de fluxos (p. 140)
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Mostram circulação de bens, pessoas e informações.
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Indicam conexões globais e desigualdades regionais.
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Representam fluxos comerciais do petróleo.
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Ferramenta importante na geografia atual.
7. A riqueza do petróleo refletida nas paisagens (p. 142)
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Infraestruturas modernas em regiões desérticas.
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Construções grandiosas: arranha-céus, shoppings e ilhas artificiais.
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Contraste com áreas pobres e tradicionais.
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Transformações visíveis no espaço urbano.
8. Economias não petrolíferas no Oriente Médio (p. 143)
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Agricultura no vale do Nilo e regiões irrigadas.
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Comércio, turismo e setor financeiro crescentes.
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Israel destaca-se com tecnologia e inovação.
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Diversificação econômica ainda é um desafio.
9. Fundamentalismo islâmico no Oriente Médio (p. 147)
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Interpretação radical do islamismo.
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Grupos querem impor leis religiosas rígidas.
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Surgiu como reação a influências ocidentais.
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Causa instabilidade política e social em vários países.
10. Terrorismo nacional e internacional (p. 149)
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Grupos extremistas usam violência para fins políticos.
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Ex: Al-Qaeda, Estado Islâmico.
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Atentados impactam a segurança mundial.
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Causa reforço em políticas de vigilância e migração.
11. A Questão Palestina (p. 152)
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Conflito por território entre palestinos e israelenses.
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Disputa começou no século XX com migração judaica.
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Violência, ocupações e muros se intensificaram.
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Negociações de paz são instáveis e frágeis.
12. Movimento sionista e migração judaica (p. 153)
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Sionismo: movimento que defende a criação de um Estado judeu.
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Migração em massa para a Palestina após o Holocausto.
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Tensões com árabes locais aumentaram.
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Bases do atual conflito foram formadas nesse período.
13. Criação do Estado de Israel e expansão (p. 154)
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Estado de Israel criado em 1948.
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Guerras com países árabes levaram à expansão territorial.
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Palestina perdeu territórios como Gaza e Cisjordânia.
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Ocupações seguem até hoje, com forte resistência.
14. O difícil caminho para a paz (p. 156)
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Conflitos armados e atentados dificultam acordos.
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Acordos como Oslo tentaram promover a paz.
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Extremistas de ambos os lados bloqueiam avanços.
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A paz exige concessões mútuas e reconhecimento de direitos.
15. Disputa pela água no Oriente Médio (p. 158)
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Água é escassa na região desértica.
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Rios como o Jordão e o Eufrates são fontes de tensão.
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Disputas entre países pelo controle de nascentes.
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A água pode se tornar motivo de novos conflitos.
Oceania e regiões polares
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Continente insular composto por Austrália, Nova Zelândia e ilhas do Pacífico.
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Clima variado e biodiversidade única.
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População concentrada em poucos países.
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Regiões polares influenciam o clima global.
A Oceania
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Composta por Australásia, Melanésia, Micronésia e Polinésia.
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Austrália é o maior e mais desenvolvido país da região.
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Muitas ilhas têm cultura indígena e tradições próprias.
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Dependência econômica de países asiáticos e ocidentais.
Principais características naturais da Oceania
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Grande variedade de paisagens: desertos, florestas tropicais e ilhas vulcânicas.
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Riqueza em biodiversidade, especialmente na Austrália.
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Formação geológica antiga e estável.
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Sensível a mudanças climáticas e eventos naturais.
Relevo e hidrografia
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Austrália tem relevo plano, com desertos e planícies.
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Nova Zelândia apresenta relevo montanhoso e vulcânico.
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Poucos rios caudalosos; destaque para o rio Murray.
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Ilhas com rios curtos e presença de recifes de corais.
Os atóis do Oceano Pacífico
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Ilhas formadas por corais sobre vulcões submersos.
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Sensíveis à elevação do nível do mar.
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Habitat de comunidades tradicionais.
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Ecossistemas frágeis e isolados.
Clima e vegetação
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Austrália tem climas árido, tropical e temperado.
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Florestas tropicais, savanas e vegetações desérticas.
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Nova Zelândia com clima oceânico e vegetação exuberante.
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Ilhas tropicais com clima quente e úmido.
Oceania e sua população
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População desigual: alta na Austrália, baixa nas ilhas.
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Povos indígenas como aborígenes e maoris.
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Diversidade cultural e étnica.
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Migrações internas e desafios sociais.
Austrália: colônia penal inglesa
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Fundada como colônia penal no século XVIII.
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Envio de presos britânicos ao território.
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Ocupação forçada do território indígena.
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Base da formação da sociedade australiana atual.
População nativa: a luta pela sobrevivência
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Aborígenes e outros povos nativos enfrentam exclusão.
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Luta por terras e reconhecimento cultural.
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Políticas públicas insuficientes.
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Resistência e preservação de tradições.
População atual da Austrália e da Nova Zelândia
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Maioria urbana e descendente de europeus.
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Elevado padrão de vida.
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Alta expectativa de vida.
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Migração internacional intensa.
Economia da Oceania
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Austrália e Nova Zelândia são as economias mais fortes.
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Exportações de minérios, carne e produtos agrícolas.
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Dependência do mercado asiático.
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Turismo como fonte de renda.
A atividade industrial e a questão energética na Oceania
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Indústria moderna e concentrada nas capitais.
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Produção de alimentos, minerais e energia.
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Fontes energéticas variadas: carvão, gás e renováveis.
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Debate sobre impactos ambientais.
O espaço agrário da Oceania
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Agricultura mecanizada e voltada à exportação.
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Criação extensiva de gado e ovelhas.
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Monocultura em áreas específicas.
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Uso intensivo do solo e recursos hídricos.
Os recursos minerais na Oceania
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Austrália é rica em ferro, ouro, carvão e urânio.
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Exploração intensa voltada à exportação.
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Impactos ambientais significativos.
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Conflitos com povos tradicionais por terras.
O turismo na Oceania
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Belezas naturais atraem milhões de turistas.
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Importante fonte de renda em ilhas e Austrália.
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Turismo ecológico em expansão.
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Riscos de impacto ambiental.
A economia regional: a Apec
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APEC: cooperação econômica entre países da Ásia e Oceania.
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Facilita comércio e investimentos.
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Estimula integração regional.
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Oceania depende fortemente dos parceiros asiáticos.
As regiões polares
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Ártico (norte) e Antártida (sul) são as regiões polares.
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Clima extremamente frio e presença de gelo.
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Riqueza em biodiversidade e minerais.
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Importância para o equilíbrio climático do planeta.
Principais características naturais das regiões polares
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Extensas áreas cobertas por gelo e neve.
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Fauna adaptada ao frio extremo.
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Sol da meia-noite e noite polar.
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Ecossistemas sensíveis às mudanças climáticas.
Perigos que ameaçam as regiões polares
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Derretimento do gelo por aquecimento global.
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Aumento do nível do mar.
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Interesse econômico em petróleo e minérios.
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Impacto na vida dos povos indígenas e fauna.
A população do Ártico
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Povos indígenas como os inuítes.
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Vida adaptada ao frio e à neve.
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Cultura própria e economia tradicional.
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Sofrem com as mudanças ambientais.
A economia do Ártico
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Baseada na pesca, caça e extração de petróleo.
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Presença de bases militares e científicas.
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Interesse crescente de potências mundiais.
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Conflitos entre preservação e exploração.
Um mundo globalizado
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Conceito de “globalização” surgiu na segunda metade do século XX com a chamada “aldeia global” de Marshall McLuhan.
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Trata-se da disseminação de culturas, línguas, moedas, produtos, serviços, costumes e outros compartilhados entre diferentes nações ao redor do mundo através da interação social, cultural e economica.
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Na história, a expansão romana na antiguidade entre Europa, Ásia e África remonta um primeiro cenário primitivo de globalização.
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Posteriormente as cruzadas no fim da Idade Média que provocaram o renascimento, conectando Europa e Ásia, continuou contribuindo para este processo que se ampliou com as Grandes Navegações entre os séculos XV e XVII atingindo o globo inteiro.
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A evolução da internet à partir dos anos 1950 somada a evolução dos computadores e a sua popularização com a criação de sistemas operacionais de fácil manuseio como o Microsoft Windows, Linux e outros trouxeram a nova cara da globalização e o cenário atual, evoluindo à passos gigantescos.
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Se a 100 anos uma notícia demorava 30 dias para chegar de um país vizinho ao outro, hoje é possível acompanhar notícias do outro lado do mundo minuto à minuto e na palma da mão com os smartphones e a internet.
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Integração econômica, cultural e tecnológica mundial.
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Redução de fronteiras comerciais e aumento da interdependência.
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Ampliação dos fluxos de bens, pessoas e informações.
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Desigualdade entre países centrais e periféricos persiste.
A globalização
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Processo histórico intensificado no século XX.
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Facilita a circulação de capitais, mercadorias e ideias.
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Aumenta a influência das empresas transnacionais.
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Traz benefícios e desafios sociais e econômicos.
A globalização e a representação do espaço geográfico
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Novas formas de organizar e perceber o espaço.
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Metrópoles globais conectadas por fluxos.
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Regiões integradas de maneira desigual.
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Mapas e gráficos ajudam a entender essa dinâmica.
A dinâmica das informações e dos meios de transporte na globalização
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Comunicação instantânea com uso de internet e satélites.
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Transporte rápido e eficiente de pessoas e cargas.
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Logística global integrada (aviões, navios, trens).
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Redes conectam cidades e países em tempo real.
A globalização e as tecnologias do cotidiano
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Tecnologia transforma o trabalho, o consumo e o lazer.
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Celulares, GPS, cartões e internet facilitam a vida diária.
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Acesso desigual à tecnologia no mundo.
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Novas profissões e formas de se relacionar surgem.
Internet e globalização
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Internet acelera os fluxos de informação.
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Redes sociais criam novas formas de interação.
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Comércio eletrônico cresce globalmente.
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Acesso digital ainda é desigual entre países e classes.
Internet e saúde
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Tecnologias auxiliam diagnósticos e tratamentos.
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Aplicativos e plataformas facilitam o acesso à informação médica.
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Telemedicina amplia o alcance da saúde.
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Riscos com fake news e automedicação aumentam.
Globalização e fluxos econômicos mundiais
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Economia mundial interligada por investimentos e comércio.
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Empresas buscam lucro globalizado.
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Fluxos financeiros superam fronteiras.
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Desigualdade entre países produtores e consumidores.
A Organização Mundial do Comércio (OMC)
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Regras para o comércio internacional.
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Mediação de conflitos entre países.
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Busca por livre comércio com menos tarifas.
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Críticas por favorecer países ricos e grandes corporações.
Fluxos financeiros: o capital sem pátria
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Dinheiro circula eletronicamente por todo o mundo.
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Empresas transferem lucros para paraísos fiscais.
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Alta volatilidade dos mercados.
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Estados têm dificuldade de controlar esses fluxos.
Como funcionam as bolsas de valores
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Locais onde ações e títulos são comprados e vendidos.
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Reagem a expectativas do mercado e notícias.
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Investidores ganham ou perdem com a oscilação de preços.
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Indicadores econômicos refletem o comportamento da bolsa.
As transnacionais e a mundialização da produção
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Empresas atuam em vários países ao mesmo tempo.
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Produção distribuída globalmente conforme o custo-benefício.
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Mão de obra barata atrai investimentos.
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Aumentam a competitividade e exploram recursos locais.
Globalização: as transnacionais organizadas em rede
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Cadeias produtivas divididas entre países.
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Matriz coordena filiais em vários continentes.
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Produção flexível e terceirização.
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Dependência dos países periféricos aumenta.
O poder das transnacionais e o Estado
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Transnacionais influenciam governos e políticas.
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Competem com o poder do Estado.
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Isenções fiscais para atrair empresas.
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Dificuldade de regular e tributar essas corporações.
As transnacionais e a DIT (Divisão Internacional do Trabalho)
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Países especializados em diferentes etapas produtivas.
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DIT antiga: países centrais produziam, periféricos forneciam matéria-prima.
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DIT atual: produção globalizada com etapas em vários países.
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Mão de obra barata ainda é explorada nos países pobres.
O Grupo dos 7 e o Grupo dos 20
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G7: países mais ricos e industrializados (EUA, Japão, Alemanha, Brasil, etc.).
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G20: inclui países emergentes como Brasil, Índia e China.
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Fóruns para discutir economia e política global.
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Decisões afetam o comércio, meio ambiente e finanças globais.
GLOBALIZAÇÃO E O MUNDO ATUAL
A globalização e o mundo atual
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Integração econômica, cultural e política entre países.
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Avanços tecnológicos e comunicação instantânea.
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Interdependência entre nações.
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Ampliação do comércio e das redes de informação.
Os fluxos populacionais na globalização
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Migração internacional cresce com a globalização.
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Pessoas buscam trabalho, estudo e refúgio.
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Deslocamentos legais e ilegais.
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Impacto cultural e econômico nos países de destino.
Globalização e xenofobia
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Xenofobia: preconceito contra estrangeiros.
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Cresce com o aumento das migrações.
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Associada a crises econômicas e sociais.
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Gera exclusão e violência.
Geografia em debate: Combate à xenofobia
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Necessidade de leis e políticas de inclusão.
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Campanhas educativas e culturais.
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Respeito à diversidade cultural.
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Migração vista como direito humano.
Fuga de cérebros
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Profissionais qualificados migram para países ricos.
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Países de origem perdem talentos.
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Gera desigualdade no desenvolvimento.
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Favorece economias desenvolvidas.
Migração Sul-Sul
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Migração entre países em desenvolvimento.
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Exemplos: Brasil, Argentina, África do Sul.
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Busca por trabalho em regiões vizinhas.
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Fluxo crescente nas últimas décadas.
Migrações clandestinas e o tráfico internacional de pessoas
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Entrada irregular em países.
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Exploração de trabalhadores migrantes.
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Tráfico humano e violação de direitos.
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Problema global difícil de combater.
Os refugiados no mundo globalizado
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Pessoas que fogem de guerras e perseguições.
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Direito ao refúgio garantido por tratados internacionais.
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Concentram-se em campos ou cidades.
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Grandes fluxos para Europa, EUA e países vizinhos.
Os refugiados ambientais
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Migram por desastres naturais ou mudanças climáticas.
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Causas: secas, enchentes, desmatamento.
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Fenômeno em crescimento mundial.
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Ainda sem reconhecimento legal pleno.
AS CIDADES NA GLOBALIZAÇÃO
As megacidades e as cidades globais
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Megacidades: mais de 10 milhões de habitantes.
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Cidades globais: centros de comando mundial (NY, Tóquio, Londres).
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Concentram poder econômico, político e cultural.
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Enfrentam problemas de transporte, habitação e poluição.
A globalização e os desafios da vida urbana
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Crescimento desordenado das cidades.
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Problemas de moradia e saneamento.
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Aumento da violência urbana.
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Necessidade de planejamento sustentável.
A globalização serve a todos?
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Beneficia países ricos mais do que os pobres.
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Amplia desigualdades econômicas.
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Favorece empresas multinacionais.
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Nem todos têm acesso às vantagens globais.
Globalização e desemprego
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Tecnologia substitui mão de obra em muitos setores.
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Produção migra para países de menor custo.
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Cresce o desemprego estrutural.
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Exige maior qualificação profissional.
Hora do tema: Globalização e cultura
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Troca cultural entre povos.
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Difusão de músicas, filmes, comidas, moda.
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Perigo da perda de identidades locais.
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Cultura globalizada convive com tradições regionais.
Geografia em debate: Que globalização queremos?
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Globalização pode ser mais justa e solidária.
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Fortalecer direitos humanos e igualdade.
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Incentivar consumo consciente.
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Valorizar diversidade cultural.
CONSUMO E MEIO AMBIENTE
Os desafios para um meio ambiente melhor
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Poluição e desmatamento ameaçam o planeta.
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Crescimento econômico gera impactos ambientais.
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Necessidade de leis e acordos internacionais.
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Sustentabilidade como desafio central.
Sociedade de consumo
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Baseada no consumo em excesso.
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Estimula produção em massa.
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Cria desigualdades sociais.
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Relacionada ao desperdício.
O consumismo
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Comprar além das necessidades.
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Influência da publicidade.
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Gera dívidas e descarte excessivo.
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Aumenta impactos ambientais.
Geografia em debate: Aprendendo a consumir
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Consumo consciente evita desperdício.
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Importância da reciclagem.
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Priorizar produtos duráveis.
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Educação ambiental é essencial.
Consumo e meio ambiente
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Consumo em excesso degrada a natureza.
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Exploração de recursos naturais sem controle.
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Geração de lixo em larga escala.
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Necessidade de práticas sustentáveis.
O consumo e o lixo
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Grande parte do lixo vem do consumo.
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Descarte inadequado polui solo, ar e água.
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Exige coleta seletiva e reciclagem.
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Lixo urbano é desafio das cidades.
O descarte adequado do lixo
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Coleta seletiva e reciclagem.
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Compostagem de resíduos orgânicos.
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Destino correto para rejeitos tóxicos.
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Reduz poluição e preserva o ambiente.
Hora do tema: O lixo eletrônico (e-lixo)
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Lixo tecnológico cresce rapidamente.
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Contém metais pesados poluentes.
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Difícil reciclagem e descarte.
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Exige políticas específicas de tratamento.
Consumo e sustentabilidade
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Produzir e consumir sem esgotar recursos.
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Uso racional da água e energia.
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Economia circular como alternativa.
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Responsabilidade compartilhada (Estado, empresas e cidadãos).
Em busca de conhecimento: 8Rs
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Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar.
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Reciclar, Restaurar, Redesenhar, Reintegrar.
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Base do consumo consciente.
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Guia para práticas sustentáveis.
PRODUÇÃO, ALIMENTOS E MEIO AMBIENTE
Produção e consumo desigual
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Países ricos consomem mais do que produzem.
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Países pobres produzem sem usufruir.
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Concentração de riqueza global.
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Desigualdade no acesso a bens e serviços.
Consumo desigual de água
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Água doce mal distribuída no planeta.
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Países ricos consomem mais água.
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Regiões pobres sofrem com escassez.
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Crescente risco de conflitos pela água.
Produção e consumo de alimentos no mundo
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Produção suficiente, mas má distribuição.
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Fome em países pobres.
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Desperdício em países ricos.
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Agricultura depende de tecnologia e comércio global.
Meio ambiente e agricultura
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Agricultura moderna usa insumos químicos.
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Monocultura prejudica biodiversidade.
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Expansão agrícola causa desmatamento.
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Agricultura sustentável busca equilíbrio.
Organismos geneticamente modificados e o futuro da alimentação humana
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Transgênicos são sementes modificadas em laboratório.
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Prometem aumentar produtividade.
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Geram debates sobre saúde e ambiente.
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Podem reduzir uso de agrotóxicos em alguns casos.
Produtos transgênicos: abrangência e rapidez
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Rapidamente difundidos no Brasil e no mundo.
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Soja, milho e algodão são os principais.
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Maioria das lavouras comerciais já usa transgênicos.
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Questões legais e éticas em debate.
Os hotspots da biodiversidade (De olho nas representações)
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Regiões de alta biodiversidade ameaçada.
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Brasil abriga vários (Mata Atlântica, Cerrado).
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Grande parte já foi destruída.
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Necessitam proteção urgente.
A arte do lixo (Dialogando com Arte)
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Arte criada com materiais reciclados.
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Valoriza sustentabilidade e criatividade.
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Denúncia contra o desperdício.
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Incentiva consumo consciente.
As questões ambientais não são atuais
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Problemas ambientais existem desde a Revolução Industrial.
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Poluição cresceu com o avanço das fábricas.
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Dificuldades históricas de controle.
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Hoje, as consequências são globais.
A consciência ecológica
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Cresceu no século XX com o movimento ambientalista.
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Debate sobre limites do crescimento econômico.
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Popularização da ideia de sustentabilidade.
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Pressiona governos e empresas.
Um meio ambiente sustentável: compromisso para todas as nações
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Sustentabilidade é responsabilidade global.
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Requer cooperação entre países.
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Necessita de mudanças no consumo e produção.
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Futuro depende de ação conjunta.
Agenda 21 e as metas para o desenvolvimento sustentável
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Plano criado na Eco-92 (Rio de Janeiro).
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Define metas globais para o século XXI.
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Envolve governos, empresas e sociedade civil.
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Base para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).