
PROF. MS. IVAN PINHEIRO
MATERIAS E ARTIGOS
CONTEÚDO GEOGRAFIA 9º ANO
- Aspectos geopolíticos, históricos, economicos, geográficos e culturais:
*Europa Ocidental;
* Europa Oriental;
* Ásia;
* Oriente Médio;
* Oceania
- Globalização
- Meio Ambiente
EUROPA OCIDENTAL
- Compreendem a Europa Ocidental: Itália, França, Espanha, Holanda, Portugal, Inglatera, Alemanha, Andorra, Luxemburgo, Austria, Islandia, Finlandia, Noruega, Malda, Suécia, Dinamarca, Suíça, San Marino, Irlanda, Mônaco e Grécia.
- É considerada a parte "rica" da Europa, porém, mesmo economicamente abastada não deixa de ter problemas sociais e culturais.
Breve Histórico:
* Disputas entre Roma e Germanicios/Nordicos até o século V.
* Queda do Imério Romano (476) => Fragmentação e ruralização (feudalismo).
* Invasão muçulmana na Península Ibérica (Portugal e Espanha).
* Fim da Idade Média no século XV com formação dos reinos absolutistas.
* INvestimento nas Grandes Navegações => acúmulo de riqueza / exploração América e África
* Pioneirismo industrial => berço do Capitalismo e do Socialismo
* Disputas economicas, culturais, territoriais e políticas => 1ª e 2ª Guerras Mundiais
* Rápida recuperção/reconstrução

Aspectos gerais da Europa
- Continente banhado pelos oceanos Atlântico e Ártico, além do mar Mediterrâneo e outros mares europeus.
- A divisão entre Ocidental e Oriental se dá por dois motivos principais: o meridiano de Greenwich e a divisão política ocorrida na Guerra Fria.
- Os limites territoriais nacionais resultam da fragmentação dos impérios, principalmente as ocorridas nas 1ª e 2ª GM, além da fragmentação da Iugoslávia nos anos 1990.
- A Iugoslávia era um influente país europeu e de grande território. Se dividiu entre 1991 e 1995 devido ao fim da URSS e a influência do capitalismo que instigou, inclusive, a rivalidade etnica cultural existente na região para que a fragmentação ocorresse, originando novos países após as guerras. A instinta Igoslavia se dividiu em: Croácia, Macedônia, Servia, Montenegro, Eslovenia, Kosovo e Bósnia-Herzegovia.

CARACTERÍSTICAS NATURAIS DA EUROPA
- Relevo da Europa:
* A Europa possui um relevo bastante variado, com planícies, montanhas e planaltos. As principais características são:
=> Planícies: A Planície Central Europeia é uma das mais extensas, abrangendo países como Alemanha, Polônia e Rússia .
=> Montanhas: Destacam-se os Alpes (Suíça, França, Itália, Áustria), os Cárpatos (leste da Europa), os Pireneus (entre França e Espanha) e os Urais, que separam a Europa da Ásia.
=> Planaltos: O Planalto Central Ibérico (Espanha e Portugal) e o Planalto da Escandinávia são importantes.
- Hidrografia da Europa:
* Os rios europeus são essenciais para o transporte, a agricultura e a geração de energia. Os principais são:
=> Rio Danúbio: O segundo maior da Europa, atravessa vários países, como Alemanha, Áustria e Hungria.
=> Rio Reno: Importante para o comércio, passa pela Alemanha e pela Holanda.
=> Rio Volga: O maior da Europa, localizado na Rússia.
=> Rio Tâmisa: Famoso por atravessar Londres, na Inglaterra.
=> Rio Sena: Passa por Paris, na França.
* A Europa também possui muitos lagos e mares, como o Mar Mediterrâneo, o Mar do Norte e o Mar Báltico.
- Vegetação europeia:
- As formações vegetais européias são diversas devido as variações climáticas de reigão para região.
- As principais ocorrências são:
* Floresta Temperada
+ Clima Temperado => 4 estações definidas
+ Caducifólias => folhas caem e se renovam
+ Extração de madeira em áreas permitidas
* Vegetação Mediterrânea
+ verões secos / invernos chuvosos
+ Plantas adaptáveis e com folhas pequenas permanentes (perenefolias)
* Floresta de Coníferas
+ Taiga
+ Clima frio
+ Arvores resistentes como o pinheiro
* Estepe e Pradaria
+ Região do Caucaso (Ucrânia / Rússia)
+ Tchernozion (rico propício para agricultura)
+ Estilo pampa americano
* Tundra
+ Norte europeu / região polar
+ Vegetação sem raíz
* Vegetação das Altas Montanhas
+ Região dos Alpes
+ Gramíneas e Arbustos
População Europa Ocidental
- População bastante diversa, culturas, religiões e línguas.
- Existem inclusive povos de cultura diversa à de seu país como os Bascos (Espanha), Corsos (França), Sicilianos (Itália) e os Lapões (Finlândia).
- Existem pelo menos 6 raízes linguisticas que geraram outras línguas dentro e fora da Europa, como por exemplo o Latim que deu orígem ao Português, Espanhol, Italiano e Frances.
Distribuição da População na Europa Ocidental
- A Europa Ocidental é bastante populosa.
- A área central que engloba Alemanha, Holanda, Bélgica, Luxemburgo e o sul da Inglaterra é onde concentra maior parte da população do continente.
- Próximo disso depois estão áreas litorâneas como a Península Ibérica (Portugal e Espanha), a Itália e a Grécia.
- As cidades mais populosas são Barcelona, Paris, Madri, Londres e Berlim.
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A população se concentra em áreas urbanas e regiões industrializadas.
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Fatores históricos, econômicos e climáticos influenciam essa distribuição.
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Regiões como Alemanha, Reino Unido, França e Itália possuem alta densidade demográfica.
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Áreas rurais e montanhosas são menos povoadas.
A elevada qualidade de vida da população europeia
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A Europa Ocidental tem altos índices de desenvolvimento humano (IDH).
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Oferece serviços públicos eficientes, como saúde e educação universal.
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Baixos índices de pobreza extrema em comparação com outras regiões do mundo.
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Desafios incluem o custo elevado de vida e desigualdades regionais.
Os problemas sociais da Europa Ocidental
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Desemprego juvenil, especialmente nos países do sul, como Espanha e Grécia.
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Crise migratória e dificuldades na integração de imigrantes.
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Desigualdade econômica entre países mais ricos e os em recuperação econômica.
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Aumento da população idosa e os desafios para a previdência social.
Europa: menos bebês e mais idosos
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A taxa de natalidade tem caído, enquanto a expectativa de vida aumentou.
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O envelhecimento populacional afeta a economia e a força de trabalho.
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Os sistemas previdenciários estão sob pressão para sustentar a população idosa.
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Algumas políticas buscam reverter essa tendência, incentivando a natalidade.
Incentivo financeiro à natalidade
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Alguns países oferecem benefícios financeiros para famílias que têm filhos.
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Licenças-maternidade e paternidade são ampliadas para facilitar a criação dos filhos.
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O aumento dos custos com moradia e educação desestimula casais a terem filhos.
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Países como França e Alemanha adotam políticas mais agressivas para estimular a natalidade.
Os fluxos migratórios para a Europa
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A Europa é um destino para imigrantes que fogem de guerras e crises econômicas.
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Países como Alemanha e França recebem um grande número de refugiados.
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O crescimento da imigração gera debates sobre segurança e identidade cultural.
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Algumas nações europeias adotam medidas mais rígidas para o controle das fronteiras.
A União Europeia (UE)
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Criada para promover a integração econômica e política entre os países europeus.
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Permite a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais.
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O Euro é a moeda adotada por muitos países do bloco.
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O Brexit (saída do Reino Unido da UE) trouxe desafios à integração.
A economia da Europa Ocidental
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Baseada em indústrias diversificadas, serviços e tecnologia.
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Países como Alemanha, França e Reino Unido são as maiores economias.
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A crise de 2008 afetou países como Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha (PIIGS).
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A recuperação econômica se deu com investimentos e reformas estruturais.
A atividade industrial na Europa Ocidental
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Setores automobilístico, farmacêutico, aeroespacial e tecnológico são os mais fortes.
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Alemanha é um dos maiores polos industriais do mundo.
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França e Reino Unido se destacam no setor aeroespacial e militar.
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A inovação e a busca por sustentabilidade são prioridades.
O cartograma no estudo das questões ambientais: a emissão de CO₂
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A Europa busca reduzir suas emissões de carbono.
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Alguns países investem em energias renováveis, como eólica e solar.
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O Acordo de Paris tem impacto nas políticas ambientais europeias.
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Apesar dos avanços, países ainda enfrentam desafios na redução da poluição industrial.
O espaço agrário na Europa Ocidental
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Agricultura moderna, mecanizada e com alta produtividade.
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Dependência de subsídios da União Europeia para manter a competitividade.
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Forte exportação de produtos agrícolas, especialmente da França e Holanda.
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Preocupações com o impacto ambiental da agricultura intensiva.
Política Agrícola Comum (PAC)
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Criada pela União Europeia para apoiar agricultores e garantir a produção de alimentos.
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Fornece subsídios para manter a competitividade da produção agrícola.
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Busca equilíbrio entre produtividade e sustentabilidade ambiental.
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Enfrenta críticas devido ao alto custo e aos impactos ambientais.
O espaço urbano da Europa Ocidental
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Cidades altamente desenvolvidas, com infraestrutura avançada.
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Problemas urbanos incluem trânsito, poluição e habitação cara.
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Preservação de centros históricos e áreas verdes são prioridades.
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Crescimento da periferia e aumento da desigualdade em algumas regiões.
Alemanha dividida, vidas separadas
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Após a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em Ocidental (capitalista) e Oriental (socialista).
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O Muro de Berlim separava as duas partes, simbolizando a divisão do mundo na Guerra Fria.
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Famílias foram separadas e havia forte repressão no lado oriental.
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A queda do Muro de Berlim em 1989 marcou a reunificação do país.
A Comunidade dos Estados Independentes (CEI)
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Criada em 1991 após o colapso da União Soviética.
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Formada por ex-repúblicas soviéticas para manter laços econômicos e políticos.
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Rússia lidera a organização, mas enfrenta resistência de alguns países membros.
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A CEI não tem o mesmo nível de integração da União Europeia.
O modelo soviético na Europa Oriental
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Após a Primeira Guerra Mundial, países do Leste Europeu foram aos poucos se aliando a URSS.
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Ocorreu Influência direta da União Soviética na política e economia da região até os anos 1980.
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Economia centralizada, com forte intervenção do Estado que estatizou as empresas, porém, não rompeu com a exploração da mão de obra trabalhadora, sendo considerado hoje por muitos um Capitalismo Estatal (não baseado na propriedade privada).
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Liberdades políticas foram restringidas, gerando descontentamento popular por conta da distorção feita por Joseph Stalin e continuada após sua morte.
Revolução Russa e o sonho do socialismo no Leste Europeu
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A Revolução Russa de 1917 levou à criação da União Soviética.
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Lenin, Trotsky e outros lideraram o povo contra o Imperador Nicolau II que mantinha a Rússia num modelo semelhante ao feudalismo, totalmente ruralizada, desindustrializada e à merce da pobreza.
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O povo tomou o poder fundando a URSS. Lenin morreu em 1924 e seu sucessor seria Trotsky. Porém, Joseph Stalin, secretário do partido, promoveu um golpe assassinando 90 dos 110 membros da cupula do partido para assumir o poder.
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Distorceu totalmente o modelo socialista militarizando a URSS, promovendo uma ditadura sanguinária, repressiva e perseguidora, além da centralização do poder em suas mãos.
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O modelo soviético se expandiu para países do Leste Europeu principalmente após a Segunda Guerra.
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O modelo soviético se baseava na economia estatal e na ausência de empresas privadas (por isso alguns especialistas chamam de Capitalismo Estatal).
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Insatisfação com o regime levou a revoltas e crises políticas.
Expansão e queda do modelo soviético no Leste Europeu
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A Guerra Fria consolidou o modelo soviético no Leste Europeu.
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O colapso da União Soviética levou à transição para economias de mercado.
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Países como Polônia, Hungria e República Tcheca se integraram à União Europeia.
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O fim do modelo soviético trouxe desafios econômicos e sociais para a região
Tema: Rússia e Ásia: Economia, População e Geografia Física
1. A economia russa (p.77)
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Forte dependência de petróleo, gás natural e mineração.
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Crescimento instável pós-URSS: anos 1990 de crise, 2000 de recuperação.
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Privatizações rápidas geraram oligarquias poderosas.
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Atual economia sofre sanções internacionais (guerra na Ucrânia).
2. Atividade industrial russa: setor em transformação (p.79)
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Indústrias pesadas (siderurgia, armamentos) ainda dominam.
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Setor de alta tecnologia (TI, aeroespacial) tenta crescer.
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Incentivos estatais para modernizar fábricas antigas.
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Industrialização muito concentrada em Moscou e São Petersburgo.
3. Agricultura da Rússia (p.80)
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Depende muito do clima: invernos rigorosos limitam áreas agrícolas.
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Grãos (trigo, cevada) são o carro-chefe.
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Grandes propriedades rurais (fazendas coletivas, mesmo pós-URSS).
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Rússia é uma das maiores exportadoras de trigo do mundo.
4. Recursos minerais e energéticos russos e sua potencialidade econômica (p.81)
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Petróleo (Sibéria Ocidental) e gás natural (maior reserva mundial).
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Minérios: níquel, carvão, ouro e diamantes.
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Energia é principal fonte de exportação russa.
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Potencial gigantesco, mas depende da infraestrutura e da política internacional.
5. As relações internacionais da Rússia (p.83)
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Busca reafirmar seu poder mundial (revivalismo imperial).
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Relação de tensão com OTAN e EUA.
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Alianças estratégicas com China e países da Ásia Central.
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Presença militar forte em conflitos como a Síria.
6. A guerra na Ucrânia (p.84)
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A Ucrania é território estratégico para a Rússia e os dois países mantem históricas e importantes relações e alianças internacionais. O território ucraniano é passagem para os russos de acesso aos países do leste europeu e a uma grande porção do mar negro.
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Os desentendimentos começaram em 2014 com anexação da Crimeia; intensificou em 2022.
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O centrão ucraniano passou a defender aproximação da Ucrania à OTAN (o que naturalmente significa afastamento da Rússia).
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Em 2019 elegeram Volodymir Zalensky, humorista famoso no páis e ligado ao centrão.
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Zalensky começou a sinalizar a aproximação da Ucrania à OTAN o que só intensificou a desconfiança russa em relação às intenções ucranianas.
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Conflito por controle geopolítico e influência no Leste Europeu passou a ocorrer também.
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A Rússia passou a causar na Ucrania um impacto econômico brutal: sanções, isolamento, fuga de empresas.
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Mudança nas alianças militares e econômicas globais, portanto, causaram os ataques russos ao territorio ucraniano.
7. O território da Ásia (p.90)
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Maior continente do planeta (30% das terras emersas).
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Diversidade absurda de paisagens (desertos, florestas, montanhas).
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Inclui tanto o ponto mais alto (Everest) quanto o mais baixo (Mar Morto).
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Dividida em várias sub-regiões (Oriente Médio, Sudeste Asiático etc.).
8. Principais características naturais da Ásia (p.91)
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Diversidade de climas: tropical, desértico, temperado, polar.
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Riqueza em recursos hídricos (Ganges, Mekong, Yangtzé).
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Zonas de instabilidade tectônica (cinturão de fogo).
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Vastas florestas e extensos desertos (Gobi, Arábico).
9. O relevo e a hidrografia da Ásia (p.91)
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Relevo acidentado: montanhas (Himalaia), planaltos (Tibete).
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Grandes rios: Yangtzé, Ganges, Mekong.
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Lagos e mares interiores (Mar Cáspio, Mar Morto).
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Forte influência no desenvolvimento econômico das regiões.
10. Geografia em debate: A instabilidade geológica e os tsunamis na Ásia (p.94)
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Ásia fica sobre várias placas tectônicas (Eurasiática, Indo-Australiana).
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Terremotos comuns no Japão, Indonésia, Nepal.
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Tsunamis devastadores (ex: tsunami de 2004 no Oceano Índico).
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Grandes tragédias humanitárias e impactos econômicos.
11. O clima e a vegetação da Ásia (p.96)
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Domínio de monções no Sul e Sudeste Asiático.
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Taigas (florestas boreais) no Norte.
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Desertificação crescente no Oriente Médio e Ásia Central.
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Climas extremos moldam atividades econômicas e culturais.
12. A Ásia e sua população (p.101)
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Maior concentração populacional do mundo (mais de 4 bilhões).
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China e Índia sozinhas têm mais de 2,7 bilhões de habitantes.
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Urbanização acelerada, mas muitas áreas rurais ainda fortes.
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Imensos contrastes demográficos (densidade alta x vazios populacionais).
13. Distribuição da população (p.102)
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Concentração nas regiões de planície e rios férteis.
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Vazios demográficos em desertos, montanhas e estepes.
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Grandes centros urbanos: Tóquio, Xangai, Mumbai.
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Crescimento das megacidades e problemas urbanos.
14. O crescimento populacional na Ásia (p.104)
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Altas taxas de crescimento em países como Índia e Bangladesh.
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China desacelerando após política do filho único.
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Pressão sobre recursos naturais e infraestrutura.
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Novos desafios: envelhecimento populacional (Japão, Coreia do Sul).
15. Geografia em debate: A política de controle de natalidade (p.105)
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China: política do filho único (1979-2015) e agora incentivo a mais filhos.
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Índia: tentativas frustradas de campanhas de planejamento familiar.
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Impactos sociais: desequilíbrio de gênero, envelhecimento rápido.
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Dilemas éticos e políticos no controle da natalidade.
16. Os contrastes socioeconômicos (p.107)
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Extrema riqueza (Emirados Árabes, Japão) x pobreza extrema (Afeganistão, Bangladesh).
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Industrialização concentrada nas áreas urbanas.
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Desigualdade social intensa nas metrópoles.
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Desenvolvimento humano muito variado entre os países asiáticos.
17. A economia asiática (p.111)
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China, Japão, Índia e Coreia do Sul lideram a produção industrial.
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Agricultura forte em países do Sudeste Asiático.
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Avanço em tecnologia (eletrônicos, automóveis, IA).
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Comércio internacional muito dinâmico (exportações globais).
18. Ex-União Soviética (p.112)
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Estados independentes após 1991: Cazaquistão, Uzbequistão, etc.
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Economias frágeis e dependentes de petróleo, gás e agricultura.
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Conflitos étnicos e fronteiriços ainda comuns (ex: Nagorno-Karabakh).
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Tentativas de manter laços políticos e comerciais com a Rússia.
1. Economia no Sul da Ásia (p. 112)
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Agricultura ainda é a base econômica em vários países.
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Índia se destaca pelo setor de tecnologia e serviços.
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Presença de desigualdades sociais profundas.
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Regiões rurais e urbanas muito contrastantes.
2. Economia no Sudeste da Ásia (p. 113)
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Agricultura tropical (arroz, borracha, cana-de-açúcar) é forte.
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Turismo e indústria em crescimento em países como Tailândia e Vietnã.
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Recebe muitos investimentos estrangeiros.
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Participação ativa em blocos como a ASEAN.
3. Economia no Leste da Ásia (p. 113)
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Região altamente urbanizada e industrializada.
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Japão, China e Coreia do Sul lideram a economia mundial.
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Exportações tecnológicas são destaque.
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Elevado consumo energético e desafios ambientais.
4. A Índia (p. 114)
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Grande mercado consumidor e mão de obra abundante.
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Destaque na produção de softwares e serviços de TI.
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Forte contraste entre pobreza e riqueza.
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Agricultura emprega grande parte da população.
5. Pobreza e desigualdade na Índia (p. 116)
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Milhões vivem abaixo da linha da pobreza.
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Falta de saneamento, saúde e educação em áreas pobres.
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Sistema de castas ainda influencia a desigualdade.
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Crescimento econômico não atinge toda a população.
6. O Japão (p. 117)
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Potência tecnológica e industrial.
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Economia baseada em exportação de eletrônicos e carros.
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Alto padrão de vida e envelhecimento populacional.
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Poucos recursos naturais, depende de importações.
7. A China (p. 119)
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Segunda maior economia do mundo.
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Crescimento baseado em indústria e exportações.
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Urbanização acelerada e milhões migrando do campo.
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Desafios sociais e ambientais graves.
8. A questão energética na China (p. 121)
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Alta demanda de energia para sustentar a indústria.
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Uso intensivo de carvão, com grande emissão de poluentes.
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Investimentos em energias renováveis (hidrelétricas e solar).
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Busca por equilíbrio entre crescimento e sustentabilidade.
9. Os Tigres Asiáticos (p. 123)
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Países como Coreia do Sul, Taiwan e Cingapura.
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Crescimento rápido entre as décadas de 1970 e 1990.
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Estratégia: educação, exportação e tecnologia.
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Modelo seguido por outras nações do Sudeste Asiático.
10. Asean e a integração regional (p. 125)
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ASEAN = Associação de Nações do Sudeste Asiático.
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Promove livre comércio e cooperação política.
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Exemplo de integração regional sem conflitos armados.
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Redução de tarifas e aumento de trocas comerciais.
11. O Mar de Aral em agonia (p. 126)
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Mar de Aral secou devido ao uso intensivo para irrigação.
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Projeto agrícola soviético desviou os rios que o alimentavam.
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Perda da biodiversidade e colapso da pesca local.
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Exemplo de impacto ambiental por má gestão dos recursos.
Oriente Médio (p.111)
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Região estratégica: petróleo e gás natural dominam a economia.
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Instabilidade política constante (guerras, conflitos religiosos).
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Importância geopolítica: controle de rotas e energia.
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Tentativas de diversificação econômica (ex: Visão 2030 da Arábia Saudita).
1. População do Oriente Médio (p. 132)
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Crescimento demográfico acelerado em vários países.
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População majoritariamente urbana.
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Alta concentração nas áreas com água (litorais e oásis).
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Diversidade étnica: árabes, persas, turcos, curdos etc.
2. Distribuição da população (p. 134)
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Desertos limitam áreas habitáveis.
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Rios como o Tigre e o Eufrates atraem povoamento.
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Megacidades crescem rápido (ex: Teerã, Cairo).
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Fatores históricos e religiosos influenciam a ocupação.
3. Religiões no Oriente Médio (p. 136)
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Berço das três grandes religiões monoteístas: judaísmo, cristianismo e islamismo.
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O islamismo é a religião majoritária.
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Divisões internas: sunitas e xiitas.
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Religião interfere na política e na cultura local.
4. A economia petrolífera no Oriente Médio (p. 138)
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Região concentra grandes reservas de petróleo.
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Petróleo é a principal fonte de riqueza para vários países.
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Dependência econômica do setor energético.
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Criação da OPEP para controlar produção e preços.
5. O possível esgotamento das reservas de petróleo (p. 139)
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Petróleo é recurso finito, com risco de esgotamento.
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Países buscam diversificar suas economias.
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Aumento da busca por fontes renováveis de energia.
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Pressão ambiental e econômica global por mudanças.
6. Os mapas de fluxos (p. 140)
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Mostram circulação de bens, pessoas e informações.
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Indicam conexões globais e desigualdades regionais.
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Representam fluxos comerciais do petróleo.
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Ferramenta importante na geografia atual.
7. A riqueza do petróleo refletida nas paisagens (p. 142)
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Infraestruturas modernas em regiões desérticas.
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Construções grandiosas: arranha-céus, shoppings e ilhas artificiais.
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Contraste com áreas pobres e tradicionais.
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Transformações visíveis no espaço urbano.
8. Economias não petrolíferas no Oriente Médio (p. 143)
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Agricultura no vale do Nilo e regiões irrigadas.
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Comércio, turismo e setor financeiro crescentes.
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Israel destaca-se com tecnologia e inovação.
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Diversificação econômica ainda é um desafio.
9. Fundamentalismo islâmico no Oriente Médio (p. 147)
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Interpretação radical do islamismo.
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Grupos querem impor leis religiosas rígidas.
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Surgiu como reação a influências ocidentais.
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Causa instabilidade política e social em vários países.
10. Terrorismo nacional e internacional (p. 149)
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Grupos extremistas usam violência para fins políticos.
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Ex: Al-Qaeda, Estado Islâmico.
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Atentados impactam a segurança mundial.
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Causa reforço em políticas de vigilância e migração.
11. A Questão Palestina (p. 152)
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Conflito por território entre palestinos e israelenses.
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Disputa começou no século XX com migração judaica.
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Violência, ocupações e muros se intensificaram.
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Negociações de paz são instáveis e frágeis.
12. Movimento sionista e migração judaica (p. 153)
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Sionismo: movimento que defende a criação de um Estado judeu.
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Migração em massa para a Palestina após o Holocausto.
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Tensões com árabes locais aumentaram.
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Bases do atual conflito foram formadas nesse período.
13. Criação do Estado de Israel e expansão (p. 154)
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Estado de Israel criado em 1948.
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Guerras com países árabes levaram à expansão territorial.
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Palestina perdeu territórios como Gaza e Cisjordânia.
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Ocupações seguem até hoje, com forte resistência.
14. O difícil caminho para a paz (p. 156)
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Conflitos armados e atentados dificultam acordos.
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Acordos como Oslo tentaram promover a paz.
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Extremistas de ambos os lados bloqueiam avanços.
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A paz exige concessões mútuas e reconhecimento de direitos.
15. Disputa pela água no Oriente Médio (p. 158)
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Água é escassa na região desértica.
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Rios como o Jordão e o Eufrates são fontes de tensão.
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Disputas entre países pelo controle de nascentes.
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A água pode se tornar motivo de novos conflitos.