
PROF. MS. IVAN PINHEIRO
MATERIAS E ARTIGOS
CONTEÚDO 7º ANO
- Reinos e povos africanos
- Cruzadas e o fim da Idade Média
- Renascimento
- Grandes navegações
- Colonização da América
- Brasil Colônia
Conforme indicado, o conteúdo perpassa o período da Queda de Roma, Cidade Estado que teve ao longo de sua trajetória, como vimos no 6º ano, diversas organizações políticas como a Monarquia, a República (quando no auge os plebeus buscavam seus direitos) e por último o Império. O do ocidente caiu em 476 d.C., o do Oriente, com a Queda de Constantinopla em 1453 d.C., conquista dos Turcos Otomanos, que eram muçulmanos, liderados por Otomã. Estes logo após a conquista bloquearam o continente impedindo a passagem dos cristãos rumo às Índias.
Reinos e Povos da África
A África é um continente cheio de diversidade cultural, histórica e de grandes civilizações. Entre essas civilizações, destacam-se os Reinos do Sahel e os povos Iorubás e Bantos, que influenciaram a história africana e mundial.
Os Reinos do Sahel 🌍🏰
O Sahel é uma região entre o deserto do Saara e a savana africana. Nessa área, surgiram grandes reinos que controlavam o comércio de ouro, sal e outros produtos valiosos. Os mais importantes foram:
1️⃣ Império de Gana (séc. IV – XI): Chamado de "terra do ouro", era muito rico devido ao comércio de ouro e sal. Sua capital, Koumbi Saleh, era um centro comercial poderoso.
2️⃣ Império do Mali (séc. XIII – XV): Criado por Sundiata Keita, ficou famoso por seu governante Mansa Musa, que era tão rico que, ao viajar para Meca, distribuiu tanto ouro que desvalorizou o metal em algumas regiões. A cidade de Timbuktu virou um centro de aprendizado e cultura.
3️⃣ Império Songhai (séc. XV – XVI): Maior império da África Ocidental, teve governantes como Askia Muhammad, que fortaleceu a economia e a cultura islâmica. Timbuktu continuou sendo um grande centro de conhecimento.
✏️ Curiosidade: Esses reinos ficaram famosos por seus soldados, comerciantes e estudiosos, que desenvolveram um forte intercâmbio com o mundo árabe e europeu.
Os Povos Iorubás 🎭🏺
Os Iorubás vivem principalmente na região onde hoje fica a Nigéria, além do Benim e Togo. Eles formaram cidades-estado como Ifé e Oió.
✅ Ifé: Considerada a cidade sagrada dos Iorubás, onde, segundo a tradição, os deuses criaram o mundo. A arte iorubá é riquíssima, especialmente as esculturas em bronze e terracota.
✅ Oió: Um dos reinos mais poderosos dos Iorubás, com um exército forte que usava cavalaria.
🔮 Religião e Cultura: Os Iorubás acreditam em diversos deuses chamados orixás, como Xangô (relacionado ao trovão), Oxum (ligada às águas doces e ao amor) e Iemanjá (deusa dos mares). Essa cultura teve grande influência no Brasil, através do Candomblé e da Umbanda, trazida pelos africanos escravizados.
✏️ Curiosidade: Muitas palavras do português vêm do iorubá, como axé, acarajé e caçula!
Os Povos Bantos 🏞️🌱
Os Bantos formam um dos maiores grupos linguísticos da África e se espalharam por várias regiões, desde a África Central até o Sul do continente.
📍 Expansão Banta: Por volta do ano 1000 a.C., os povos Bantos começaram a se espalhar pela África, levando suas línguas, agricultura e metalurgia para novas regiões.
🏛️ Reinos Bantos Famosos:
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Reino do Congo: Localizado onde hoje é Angola, Gabão e República do Congo, tinha um governo centralizado e uma economia baseada na agricultura e no comércio.
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Império do Monomotapa: Famoso por suas ruínas de pedra (Grande Zimbábue), dominava o comércio de ouro e marfim.
🌿 Cultura Banta: Os povos Bantos têm grande conhecimento sobre a natureza, plantam mandioca, milho e banana e são conhecidos por seus ritmos musicais e danças, que também influenciaram o Brasil.
✏️ Curiosidade: Muitas palavras em português, como moleque, cafuné e bagunça, vêm do Bantu!
Conclusão 🏆
Os Reinos do Sahel, os Iorubás e os Bantos ajudaram a construir a rica história africana. Suas influências podem ser vistas até hoje, tanto na África quanto no Brasil, na religião, na cultura, na música e até no vocabulário!
📢 Pergunta para a turma: Vocês conhecem alguma música, comida ou palavra do Brasil que veio da cultura africana? 🎶🍛
Uma Nova Visão de Mundo
O Renascimento foi um importante movimento cultural, artístico e científico que surgiu na Europa entre os séculos XIV e XVI. Ele representou a transição da Idade Média para a Idade Moderna, trazendo uma nova forma de enxergar o mundo e o conhecimento. Inspirado na cultura greco-romana da Antiguidade Clássica, o Renascimento rompeu com a visão medieval teocêntrica (centrada em Deus) e passou a valorizar o antropocentrismo (o ser humano no centro das preocupações).
Esse período foi marcado por transformações econômicas e sociais, impulsionadas pelo crescimento das cidades, pelo desenvolvimento do comércio e pelo fortalecimento da burguesia. A busca pelo conhecimento, a valorização das artes e o avanço da ciência foram características essenciais desse período, que influenciou profundamente a cultura ocidental.
O Humanismo
O humanismo foi uma das principais correntes do Renascimento. Ele enfatizava a capacidade racional do ser humano, a importância da educação e a valorização do conhecimento em diversas áreas, como filosofia, literatura, artes e ciências. Inspirado em pensadores da Antiguidade, o humanismo se opunha ao pensamento medieval, que estava focado na religiosidade e na autoridade da Igreja.
Grandes intelectuais desse período, como Erasmo de Roterdã, Dante Alighieri e Petrarca, ajudaram a difundir ideias humanistas, defendendo que o homem deveria ser um ser ativo na sociedade e buscar constantemente o conhecimento.
O Espírito Científico
O Renascimento trouxe um novo olhar sobre a ciência, baseado na razão, na observação e na experimentação. O pensamento científico começou a se desenvolver como uma alternativa ao conhecimento baseado apenas na fé ou na tradição.
Entre os avanços científicos desse período, destacam-se:
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Astronomia: Nicolau Copérnico propôs a teoria heliocêntrica, que colocava o Sol no centro do universo, contrariando a visão geocêntrica defendida pela Igreja. Mais tarde, Galileu Galilei confirmou essa teoria através de suas observações com o telescópio.
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Medicina: O estudo do corpo humano avançou com pesquisas anatômicas feitas por estudiosos como André Vesálio, que desafiou conhecimentos médicos medievais.
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Matemática e Física: Pensadores como Johannes Kepler e Isaac Newton (um pouco depois do Renascimento) deram importantes contribuições para o desenvolvimento da mecânica e do cálculo.
Integrar Conhecimentos: História e Ciências – A Vida de Galileu
Galileu Galilei (1564-1642) foi um dos cientistas mais importantes do Renascimento. Ele aprimorou o telescópio e fez descobertas fundamentais para a astronomia, como as luas de Júpiter e as fases de Vênus, que reforçaram a teoria heliocêntrica de Copérnico.
Suas ideias entraram em conflito com a Igreja Católica, que defendia o geocentrismo (a Terra como centro do universo). Por isso, Galileu foi julgado pela Inquisição e obrigado a renegar publicamente suas descobertas. Apesar disso, suas contribuições foram essenciais para o avanço da ciência moderna.
A Difusão de Novas Ideias
O Renascimento se espalhou rapidamente pela Europa graças à invenção da imprensa, criada por Johannes Gutenberg no século XV. Com a produção de livros em larga escala, o conhecimento se tornou mais acessível, ajudando na educação e na circulação das novas ideias humanistas e científicas.
Além da imprensa, a circulação de mercadores, artistas e intelectuais entre diferentes regiões da Europa ajudou na disseminação das ideias renascentistas. Cidades como Florença, Veneza e Roma foram grandes centros culturais e artísticos desse período.
A Arte do Renascimento
A arte renascentista se destacou pelo realismo e pela busca da perfeição estética. Os artistas se inspiravam na natureza e no corpo humano, estudando anatomia e proporção para tornar suas obras mais fiéis à realidade. Diferente da arte medieval, que era mais simbólica e religiosa, a arte renascentista explorava temas mitológicos, científicos e humanos.
Inovações da Arte Renascentista
Os artistas renascentistas desenvolveram novas técnicas que revolucionaram a pintura, a escultura e a arquitetura. Algumas dessas inovações foram:
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Perspectiva: Criada por Filippo Brunelleschi, permitia representar a profundidade e a tridimensionalidade nas pinturas.
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Clareza e Harmonia: As composições artísticas tinham equilíbrio e proporção, inspiradas na arte clássica.
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Uso do Claro-Escuro: Técnica desenvolvida por Leonardo da Vinci, que usava contrastes de luz e sombra para dar mais realismo às pinturas.
A Pintura Renascentista
A pintura foi uma das expressões artísticas mais marcantes do Renascimento. Alguns dos principais pintores foram:
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Leonardo da Vinci: Criador de obras como "Mona Lisa" e "A Última Ceia", ele também foi cientista, engenheiro e inventor.
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Michelangelo: Pintor, escultor e arquiteto, autor dos afrescos da Capela Sistina e da escultura de Davi.
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Rafael Sanzio: Conhecido por suas pinturas harmoniosas e equilibradas, como "Escola de Atenas".
Os artistas renascentistas também passaram a assinar suas obras, diferentemente da Idade Média, quando a arte era vista apenas como uma expressão religiosa sem reconhecimento individual.
Outros Expoentes do Renascimento
Além de pintores e cientistas, o Renascimento teve grandes figuras em diversas áreas:
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Donatello: Importante escultor renascentista, criador da famosa estátua de Davi em bronze.
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William Shakespeare: Dramaturgo inglês, autor de peças como "Romeu e Julieta" e "Hamlet", que retratavam emoções humanas profundas.
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Nicolau Maquiavel: Autor de "O Príncipe", obra que discutia política e poder de forma realista.
O Renascimento marcou um dos períodos mais ricos da história da humanidade, influenciando a arte, a ciência e o pensamento até os dias de hoje.
📜 A Reforma Protestante e a Contrarreforma
🔥 Lutero e o Início da Reforma
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Martinho Lutero criticou os abusos da Igreja Católica, como a venda de indulgências.
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Em 1517, publicou as 95 Teses, iniciando a Reforma Protestante.
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Defendia a salvação pela fé e a leitura direta da Bíblia.
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A Igreja se dividiu, surgindo novas doutrinas cristãs.
🎨 Integrar Conhecimentos: História e Arte – A arte do luteranismo
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O luteranismo rejeitava imagens religiosas exuberantes.
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Valorizava a simplicidade nos templos e a leitura da Bíblia.
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A arte passou a retratar temas cotidianos e morais.
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A música teve destaque: Lutero incentivava os hinos religiosos.
🧠 Os Seguidores de Calvino
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João Calvino defendia a predestinação: Deus já escolheu quem será salvo.
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Ensinava disciplina rígida e moral severa.
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Criou uma teocracia em Genebra (Suíça).
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Seu pensamento influenciou o capitalismo e a ética do trabalho.
👑 A Igreja Anglicana
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Criada por Henrique VIII na Inglaterra, após rompimento com o Papa.
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Motivação principal: desejo de anular seu casamento.
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Uniu elementos católicos e protestantes.
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Fortaleceu o poder do rei como chefe da Igreja Anglicana.
✝️ A Contrarreforma
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Reação da Igreja Católica para combater o avanço protestante.
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Concílio de Trento (1545–1563) reafirmou doutrinas católicas.
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Criou medidas para moralizar o clero e combater heresias.
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Houve uma forte propaganda religiosa para recuperar fiéis.
🛠️ Instrumentos da Contrarreforma
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Criação da Companhia de Jesus (jesuítas) para educar e catequizar.
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Reorganização da Inquisição para punir "hereges".
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Index Librorum Prohibitorum (Índice de Livros Proibidos).
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Reformas internas na Igreja para recuperar a credibilidade.
⚖️ O Tribunal do Santo Ofício
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Também chamado de Inquisição.
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Julgava e punia pessoas acusadas de heresia.
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Utilizava tortura e censura como métodos.
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Foi usado como instrumento de controle ideológico e político.
🖌️ A Contrarreforma na Arte: o Barroco
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Estilo artístico ligado à emoção, ao drama e à religiosidade.
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Incentivado pela Igreja para tocar o coração dos fiéis.
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Usava contrastes de luz e sombra (claroscuro).
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Exemplos: obras de Caravaggio, Rubens e a arquitetura de igrejas exuberantes.
👑 O Estado Absolutista e o Mercantilismo
🏰 A Centralização Monárquica
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Reis fortaleceram seu poder, enfraquecendo nobres e senhores feudais.
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Criaram exércitos, leis e impostos nacionais.
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O Estado passou a controlar mais a economia e a justiça.
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Surgem as monarquias nacionais (França, Inglaterra, Portugal...).
👑 O Absolutismo
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O rei concentrava todos os poderes: leis, justiça, impostos e exército.
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“O Estado sou eu” – frase que representa o poder absoluto.
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Justificava-se por teorias como o direito divino dos reis.
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Servia aos interesses da burguesia e da nobreza.
📚 Teóricos do Absolutismo
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Maquiavel (Itália): O príncipe deve manter o poder a qualquer custo.
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Hobbes (Inglaterra): O povo entrega o poder ao rei para garantir ordem.
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Bossuet (França): O rei governa em nome de Deus.
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Suas ideias ajudaram a legitimar o poder centralizado.
🧠 Diferentes Formas de Pensar o Absolutismo
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Alguns viam o rei como necessário para manter a paz (Hobbes).
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Outros o criticavam, defendendo a liberdade e a divisão de poderes.
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Iluministas surgiriam depois contra esse poder concentrado.
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As experiências absolutistas variavam entre países.
💰 O Mercantilismo
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Também chamado de pré-capitalismo.
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Sistema economico vigente durante o renascimento e absolutismo monarquico.
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Comercio e venda de especiarias, metais preciosos e outros produtos trazidos de diferentes partes do mundo.
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Formavam-se grandes feiras de artesanato e mercados com as especiarias.
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O Estado Absolutista controlava a economia e o mercantilismo enriquecendo o rei e a nobreza através dos impostos.
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Surgimento da classe burguesa formada por empresarios, comerciantes, banqueiros e investidores.
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busca constante de especiarias metais preciosos e outros produtos trazidos principalmente da América e Ásia.
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Fomentou as grandes navegações, as colonias e a pirataria.
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Política econômica dos Estados absolutistas.
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Visava enriquecer o país com metais preciosos e comércio.
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O Estado controlava a economia para fortalecer o rei.
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Ligado à ideia de que riqueza = poder.
🪙 A Acumulação de Riquezas
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Países europeus buscavam acumular ouro e prata.
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Estimulavam exportações e limitavam importações.
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Valorizavam a balança comercial positiva.
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Colônias eram usadas para gerar riqueza à metrópole.
🧭 Diferentes Caminhos
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Portugal e Espanha focaram na exploração colonial.
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França investiu em manufaturas e comércio.
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Inglaterra desenvolveu a navegação e o controle dos mares.
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Cada país adaptou o mercantilismo à sua realidade.
💬 Em Debate – Mercantilismo como transição para o capitalismo?
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Há quem veja o mercantilismo como pré-capitalismo.
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Outros entendem como uma fase do capitalismo comercial.
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Foi essencial para formar o sistema capitalista moderno.
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A transição envolveu mudanças políticas, econômicas e culturais.
UNIDADE III – AMÉRICA: TERRA DE MUITOS POVOS
CAPÍTULO 6 – Os astecas
🔹 Surgiram no vale do México e fundaram Tenochtitlán, sua capital, em 1325.
🔹 Formaram um império com conquistas militares e alianças com outros povos.
🔹 A economia era baseada em agricultura (principalmente milho), comércio e tributos.
🔹 A sociedade era hierarquizada: imperador, nobres, sacerdotes, guerreiros, artesãos, camponeses e escravos.
ORGANIZAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL
🔹 Economia agrícola baseada nas “chinampas” (ilhas artificiais).
🔹 Comércio ativo em mercados regionais.
🔹 Estrutura social rígida com forte presença militar.
🔹 Escravidão como forma de punição ou pagamento de dívidas.
Lugar e cultura – Alimentos da América para o mundo
🔹 Milho, batata, tomate e cacau originaram-se na América.
🔹 Esses alimentos espalharam-se para a Europa após a chegada dos espanhóis.
🔹 Mudaram a alimentação mundial.
🔹 Exemplificam a troca cultural e econômica entre continentes.
Uma sociedade guerreira
🔹 A guerra era fundamental para expandir territórios e capturar prisioneiros para sacrifícios.
🔹 Os guerreiros eram altamente respeitados.
🔹 Os sacrifícios humanos reforçavam o poder religioso e político.
🔹 A conquista de povos vizinhos era a base do império.
O CÓDICE MENDOZA
🔹 Documento feito para o rei da Espanha mostrando a vida asteca.
🔹 Traz registros sobre impostos, classes sociais e conquistas militares.
🔹 Ilustra aspectos do cotidiano e da educação asteca.
🔹 Preserva informações valiosas sobre essa cultura.
A educação no império
🔹 A educação era obrigatória para todos os meninos e meninas.
🔹 Meninos aprendiam guerra e religião; meninas, afazeres domésticos.
🔹 Existiam escolas para nobres e para o povo.
🔹 Objetivo: formar cidadãos úteis ao império.
A RELIGIÃO ASTECA
🔹 Politeísta, com deuses ligados à natureza e à guerra.
🔹 O deus Huitzilopochtli era o mais importante.
🔹 Sacrifícios humanos para manter a ordem cósmica.
🔹 Templos e rituais grandiosos faziam parte da vida cotidiana.
Os calendários astecas
🔹 Dois calendários: o solar (365 dias) e o ritual (260 dias).
🔹 O calendário ritual guiava as cerimônias religiosas.
🔹 Eram fundamentais para a agricultura e as festas.
🔹 Mostram o conhecimento astronômico asteca.
CAPÍTULO 7 – Os incas
🔹 Fundaram o império Tahuantinsuyu nos Andes.
🔹 Capital: Cusco, considerada o “umbigo do mundo”.
🔹 Expansão através de diplomacia e guerra.
🔹 Organização centralizada e baseada no trabalho coletivo.
A SOCIEDADE INCAICA
🔹 Dividida em ayllus (comunidades).
🔹 O Inca era o governante supremo e considerado filho do Sol.
🔹 Trabalho coletivo (mita) mantinha o império.
🔹 O Estado controlava a produção e distribuição de recursos.
A cidade de Machu Picchu
🔹 Construída no alto das montanhas.
🔹 Exemplo de engenharia e integração com a natureza.
🔹 Serviu como retiro religioso e político.
🔹 Foi redescoberta apenas em 1911.
O corpo conservado pela eternidade
🔹 Prática de mumificação para os mortos importantes.
🔹 Mantinham múmias em cerimônias religiosas e políticas.
🔹 As múmias eram consideradas “ancestrais vivos”.
🔹 Mostra a importância do culto aos mortos.
TÉCNICA E CIÊNCIA NA SOCIEDADE INCA
🔹 Construíram estradas, pontes e sistemas de irrigação.
🔹 Construtores habilidosos, adaptavam-se ao relevo difícil.
🔹 Produziam tecidos finos e cerâmicas decoradas.
🔹 Ciência prática ligada à agricultura e à administração.
A metalurgia inca
🔹 Trabalho com ouro, prata e cobre.
🔹 Uso de ligas metálicas e técnicas avançadas.
🔹 Metais usados em adornos e rituais.
🔹 Mostra habilidade técnica e simbologia religiosa.
A astronomia inca
🔹 Observavam o movimento dos astros para plantar e colher.
🔹 Conhecimentos astronômicos guiavam rituais religiosos.
🔹 Lugares como Machu Picchu tinham alinhamentos astronômicos.
🔹 A ligação entre céu e terra era fundamental.
Os quipos
🔹 Sistema de nós em cordões coloridos para registrar informações.
🔹 Serviam para contabilidade e organização administrativa.
🔹 Cada cor e nó tinha um significado.
🔹 Alternativa à escrita tradicional.
UNIDADE IV – A EXPANSÃO MARÍTIMA EUROPEIA, A CONQUISTA E A RESISTÊNCIA NA AMÉRICA
CAPÍTULO 8 – Grandes Navegações
🔹 Motivadas por busca de rotas comerciais e riquezas.
🔹 Portugal saiu na frente por posição geográfica e apoio técnico.
🔹 Uso de caravelas, bússolas e astrolábios.
🔹 Espanha e Portugal dividiram novas terras pelo Tratado de Tordesilhas.
PORTUGAL CONQUISTA OS MARES
🔹 Escola de Sagres e navegação ao redor da África.
🔹 Vasco da Gama chegou à Índia em 1498.
🔹 Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil em 1500.
🔹 Portugal dominou o comércio de especiarias.
AS VIAGENS MARÍTIMAS ESPANHOLAS
🔹 Colombo chegou à América em 1492.
🔹 Espanhóis exploraram as ilhas do Caribe.
🔹 Cortez e Pizarro conquistaram impérios indígenas.
🔹 Espanha enriqueceu com metais preciosos.
O TRATADO DE TORDESILHAS
🔹 Assinado em 1494, dividiu o “mundo” entre Espanha e Portugal.
🔹 Linha imaginária no Atlântico determinava o domínio.
🔹 Garantiu aos portugueses o Brasil e a África.
🔹 Base para as futuras colonizações.
CAPÍTULO 9 – Espanhóis na América
🔹 Primeiros contatos com os povos indígenas foram amistosos.
🔹 Espanhóis se aproveitaram de alianças para conquistar.
🔹 Violência e doenças devastaram as populações indígenas.
🔹 Iniciou o domínio colonial espanhol na América.
A CONQUISTA DO CARIBE
🔹 Primeiras expedições chegaram às ilhas do Caribe.
🔹 Espanhóis exploraram recursos e escravizaram indígenas.
🔹 Alianças indígenas eram usadas e depois rompidas.
🔹 Cristóvão Colombo abriu caminho para outros conquistadores.
A DESTRUIÇÃO DO IMPÉRIO ASTECA
🔹 Hernán Cortez conquistou Tenochtitlán em 1521.
🔹 Espanhóis aproveitaram conflitos internos entre povos indígenas.
🔹 Uso de armas de fogo e cavalos facilitou a conquista.
🔹 O império asteca foi destruído e saqueado.
A DESTRUIÇÃO DO IMPÉRIO INCA
🔹 Francisco Pizarro conquistou o império inca em 1533.
🔹 Aproveitou a guerra civil entre os irmãos Atahualpa e Huáscar.
🔹 Espanhóis mataram líderes e dominaram o povo.
🔹 Saquearam ouro e prata, destruindo a organização inca.
A RESISTÊNCIA INDÍGENA
🔹 Povos indígenas resistiram à dominação espanhola.
🔹 Houve fugas, guerras e preservação cultural.
🔹 Alguns grupos indígenas sobreviveram no interior.
🔹 Resistência continua como herança histórica.
CAPÍTULO 10 – Portugueses na América
PRIMEIROS CONTATOS ENTRE INDÍGENAS E PORTUGUESES
🔹 Chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500 e os primeiros contatos amistosos.
🔹 Troca de presentes e curiosidade mútua.
🔹 Diferenças culturais logo provocaram desconfiança.
🔹 Portugueses exploraram recursos naturais e iniciaram alianças.
Costumes da família
🔹 Indígenas viviam em grandes famílias (clãs), chamadas “taba”.
🔹 Divisão de tarefas: homens caçavam e guerreavam; mulheres cuidavam da roça e das crianças.
🔹 Sociedade coletiva e solidária.
🔹 Organização comunitária sem propriedade privada como conhecemos.
A guerra e o ritual antropofágico
🔹 Guerra constante entre tribos para capturar inimigos.
🔹 Ritual antropofágico: devorar partes do inimigo para absorver sua força.
🔹 Espantou os portugueses e virou justificativa para escravização.
🔹 Mostrava valores culturais diferentes dos europeus.
Lugar e cultura – O contato com o “outro”
🔹 Portugueses e indígenas viam o outro como “estranho”.
🔹 Choque de costumes e formas de vida.
🔹 Intercâmbio de objetos, mas também de doenças e violência.
🔹 Nasceu uma relação de conflito e resistência.
O VALIOSO PAU-BRASIL
🔹 Madeira de cor avermelhada, muito procurada na Europa.
🔹 Primeira grande riqueza explorada pelos portugueses.
🔹 Troca de pau-brasil por produtos europeus.
🔹 Iniciou a exploração predatória das florestas.
Documento – Mapa Terra Brasilis
🔹 Um dos primeiros mapas europeus mostrando a costa brasileira.
🔹 Destaca o litoral e a presença indígena.
🔹 Mostra o interesse europeu na nova terra.
🔹 Marco do começo da colonização.
FORMAS DE RESISTÊNCIA INDÍGENA
🔹 Indígenas lutaram contra a escravidão e invasão.
🔹 Fuga, guerra e preservação cultural.
🔹 Formaram alianças para resistir.
🔹 Resistência foi constante ao longo da colonização.
Resistência Tupinambá
🔹 Os Tupinambás foram grandes adversários dos portugueses.
🔹 Lutas contra colonizadores e missões religiosas.
🔹 Defenderam seus territórios e cultura.
🔹 Conflitos duraram séculos.
Resistência Guaicuru
🔹 Povos guerreiros do interior do Brasil.
🔹 Resistiram à escravização e exploração.
🔹 Defenderam suas terras no Pantanal e no cerrado.
🔹 Mostram a diversidade das formas de resistência indígena.
CAPÍTULO 11 – A colonização inglesa na América
A FASE COMERCIAL DA EXPLORAÇÃO DA AMÉRICA DO NORTE
🔹 Ingleses chegaram no século XVII, buscando comércio e lucro.
🔹 Companhias privadas receberam autorização real para colonizar.
🔹 Estabeleceram pequenas colônias costeiras.
🔹 Comércio de peles e madeira no início.
A FORMAÇÃO DAS TREZE COLÔNIAS
🔹 Treze colônias se formaram entre 1607 e 1733.
🔹 Cada colônia tinha autonomia e governo próprio.
🔹 Diversidade de religiões e grupos sociais.
🔹 Trabalho agrícola e comércio como base econômica.
RELAÇÃO ENTRE INDÍGENAS E COLONOS
🔹 Inicialmente pacífica, com trocas e convivência.
🔹 Conflitos surgiram pela expansão territorial europeia.
🔹 Guerras e massacres marcaram a relação.
🔹 Colonos tomaram as terras indígenas.
Lugar e cultura – Dia de Ação de Graças
🔹 Comemoração das primeiras colheitas bem-sucedidas.
🔹 Festa de agradecimento com indígenas locais.
🔹 Hoje é um feriado importante nos EUA.
🔹 Símbolo de convivência, mas também de conflitos históricos.
AS COLÔNIAS DO NORTE E DO CENTRO E AS COLÔNIAS DO SUL
🔹 Norte: comércio, pesca, pequenas propriedades.
🔹 Centro: agricultura e cidades comerciais.
🔹 Sul: grandes plantações de tabaco e algodão.
🔹 Cada região tinha economia e sociedade distintas.
A autonomia das treze colônias
🔹 Colônias tinham assembleias próprias e leis locais.
🔹 Controle inglês era indireto, criando espírito de independência.
🔹 Impostos e comércio geravam conflitos com a metrópole.
🔹 Esse contexto gerou a futura Revolução Americana.
O comércio triangular
🔹 Comércio entre Europa, África e América.
🔹 Exportação de produtos coloniais e importação de escravizados.
🔹 Lucros enormes para as metrópoles.
🔹 Base do sistema colonial escravista.
A presença de pessoas escravizadas vindas da África
🔹 Escravizados trabalhavam em plantações e portos.
🔹 Sofreram violência, mas também criaram culturas próprias.
🔹 Contribuíram para a economia colonial.
🔹 Resistência e fugas foram constantes.
CAPÍTULO 12 – A colonização espanhola na América
A ADMINISTRAÇÃO COLONIAL
🔹 Espanha dividiu a América em vice-reinos.
🔹 Autoridades espanholas controlavam política e economia.
🔹 A Igreja Católica tinha grande influência.
🔹 Tudo centralizado no rei espanhol.
AS PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS
🔹 Mineração de ouro e prata foi prioridade.
🔹 Agricultura e pecuária abasteciam colônias e metrópole.
🔹 Mão de obra indígena e africana.
🔹 Sistema colonial dependia do trabalho forçado.
A mão de obra indígena
🔹 Indígenas trabalhavam nas minas e campos.
🔹 Sistema de “encomienda” obrigava trabalho gratuito.
🔹 Sofreram violência e doenças trazidas pelos europeus.
🔹 Resistência e fuga eram comuns.
Documento – O trabalho nas minas de prata
🔹 Relatos mostram as condições terríveis nas minas.
🔹 Trabalho pesado e perigoso.
🔹 Lucros iam para a Espanha, não para os indígenas.
🔹 Documento denuncia a exploração colonial.
A SOCIEDADE COLONIAL
🔹 Dividida em classes: espanhóis, criollos, mestiços e indígenas.
🔹 Posição social dependia de origem e cor de pele.
🔹 Igreja controlava a moral e a educação.
🔹 Convivência de culturas indígenas e africanas com a europeia.
Vice-reinos
🔹 Quatro grandes regiões administrativas.
🔹 Cada vice-reino tinha um vice-rei representando o rei.
🔹 Sede de poder e fiscalização de impostos.
🔹 Eram as “capitais” coloniais.
Nas Antilhas
🔹 Primeiras colônias espanholas foram nas Antilhas (Caribe).
🔹 Base para outras conquistas no continente.
🔹 Indígenas dizimados rapidamente.
🔹 Substituição da mão de obra indígena por africana.
RELAÇÕES ENTRE DIFERENTES CULTURAS
🔹 Mistura cultural: europeus, africanos e indígenas.
🔹 Convivência gerou novas línguas, religiões e costumes.
🔹 Resistência cultural dos povos dominados.
🔹 Base para a diversidade latino-americana.
CAPÍTULO 13 – A colonização portuguesa na América
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO
🔹 Capitanias hereditárias foram criadas em 1534.
🔹 Colonos receberam terras para explorar e defender.
🔹 Muitos fracassaram por falta de recursos.
🔹 O governo centralizou o poder em 1549 com o governo-geral.
O cultivo da cana
🔹 Cana-de-açúcar virou principal produto colonial.
🔹 Engenhos surgiram no litoral nordestino.
🔹 Açúcar exportado para Europa gerava grandes lucros.
🔹 Trabalho escravo sustentava a produção.
COLONIZAÇÃO E ESCRAVIZAÇÃO
🔹 Indígenas foram escravizados no início.
🔹 Depois, o tráfico de africanos cresceu.
🔹 Violência, castigos e resistências.
🔹 Escravidão virou base da economia colonial.
A ADMINISTRAÇÃO DA COLÔNIA
🔹 Governador-geral tinha poder sobre todas as capitanias.
🔹 Divisão em câmaras municipais para administrar vilas.
🔹 Igreja tinha poder na educação e nos costumes.
🔹 Tudo obedecia ao rei de Portugal.
Em debate – Reconstruindo as capitanias hereditárias
🔹 Sistema inicial não funcionou bem.
🔹 Falta de apoio e isolamento prejudicaram muitas capitanias.
🔹 Algumas prosperaram, outras foram abandonadas.
🔹 Mostra os desafios do começo da colonização.
UNIDADE VI – A ECONOMIA AÇUCAREIRA
CAPÍTULO 14 – O principal negócio da colônia
🔹 A economia açucareira foi a base da colonização portuguesa no Brasil.
🔹 Produção voltada para exportação, com lucro para Portugal.
🔹 Grandes engenhos dominaram a paisagem e a economia.
🔹 Uso de trabalho escravo indígena e africano.
A ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA
🔹 Latifúndios concentravam terra e poder nas mãos de poucos.
🔹 Produção dividida em etapas: plantio, colheita e moagem.
🔹 Forte dependência de escravizados.
🔹 Comércio do açúcar integrava o Brasil à economia mundial.
ENGENHO: O COMPLEXO DO AÇÚCAR
🔹 Envolvia a casa-grande, senzala, moenda, casa de purgar e armazém.
🔹 Era o centro econômico e social do Brasil colonial.
🔹 Exigia intensa organização e hierarquia.
🔹 Senhores de engenho eram a elite colonial.
A VIDA NOS ENGENHOS
🔹 Escravizados faziam o trabalho pesado e sofriam violência.
🔹 Senhores de engenho viviam no luxo e poder.
🔹 Trabalhadores livres (artesãos, tropeiros, feitores) completavam a estrutura.
🔹 Lavradores de cana eram pequenos produtores dependentes dos engenhos.
ESCRAVIDÃO E RESISTÊNCIA
🔹 Trabalho escravo era a base da produção açucareira.
🔹 Escravizados resistiam: fugas, quilombos e cultura própria.
🔹 Formas de resistência: música, dança, religiosidade.
🔹 Escravidão deixou marcas profundas no Brasil.
Identidade cultural
🔹 Cultura afro-brasileira nasceu da fusão de tradições africanas e europeias.
🔹 Alimentação, música e festas refletem essa mistura.
🔹 Resistência cultural manteve viva a identidade dos africanos.
🔹 Contribuiu para a formação da cultura brasileira.
Religiosidade e resistência
🔹 Cultos africanos se misturaram com o catolicismo.
🔹 Festas como o Candomblé e a Umbanda nasceram desse sincretismo.
🔹 A fé era uma forma de resistir à opressão.
🔹 Religiosidade deu força à luta dos escravizados.
Em debate – Diferentes visões sobre a escravidão
🔹 Alguns defendiam a escravidão como necessária à economia.
🔹 Outros viam a escravidão como injusta e cruel.
🔹 A escravidão foi questionada já no período colonial.
🔹 Reflexões sobre liberdade e humanidade.
NEM SÓ DE AÇÚCAR VIVIA A COLÔNIA
🔹 Criação de gado no interior nordestino.
🔹 Produção de tabaco e algodão complementava a economia.
🔹 Agricultura de subsistência era vital para a população.
🔹 Sertão produzia especiarias e mantimentos.
A criação de gado
🔹 Gado criado para consumo interno e exportação.
🔹 Sertões nordestinos eram as principais áreas de criação.
🔹 Couro e carne eram produtos importantes.
🔹 Base para a expansão do interior.
Tabaco e algodão
🔹 Tabaco exportado para a Europa e África (escambo).
🔹 Algodão usado em tecelagens locais e exportado.
🔹 Complementavam a economia do açúcar.
🔹 Agricultura diversificada em algumas regiões.
A produção de alimentos
🔹 Agricultura de subsistência para abastecer engenhos e cidades.
🔹 Feijão, mandioca, milho e arroz faziam parte da dieta.
🔹 Plantio era feito pelos pequenos agricultores e escravizados.
🔹 Garantia de sobrevivência em meio à produção açucareira.
As especiarias do sertão
🔹 Ervas medicinais, frutos e madeiras usadas localmente.
🔹 Comércio interno importante para a economia colonial.
🔹 Produtos regionais complementavam a renda.
🔹 Ligação entre cultura local e economia.
CAPÍTULO 15 – Os holandeses no Nordeste
EM BUSCA DO DOMÍNIO DO ATLÂNTICO
🔹 Holanda queria controlar o comércio do açúcar e das especiarias.
🔹 Conflitos com Portugal e Espanha intensificaram as invasões.
🔹 Holandeses usaram poderosa marinha e estratégias militares.
🔹 Queriam lucrar com as riquezas da América.
Espanha e Holanda: domínio e guerra
🔹 Portugal estava sob domínio espanhol (União Ibérica).
🔹 Holanda aproveitou a guerra para invadir Brasil e Antilhas.
🔹 Guerra pela posse das terras e rotas marítimas.
🔹 Conflitos se espalharam por todo o Atlântico.
Da Bahia a Pernambuco
🔹 Primeira invasão: Bahia (1624), mas expulsos em 1625.
🔹 Depois conquistaram Pernambuco em 1630 e dominaram Recife.
🔹 Recife virou centro de poder holandês.
🔹 Pernambuco virou a “Nova Holanda” por 24 anos.
O DOMÍNIO HOLANDÊS NA AMÉRICA PORTUGUESA
🔹 Governo de Maurício de Nassau modernizou Recife.
🔹 Convivência cultural entre holandeses, portugueses e africanos.
🔹 Iniciativas de urbanismo e liberdade religiosa.
🔹 Economia açucareira seguiu forte sob controle holandês.
O FIM DO DOMÍNIO HOLANDÊS
🔹 Crise econômica na Holanda e resistência local.
🔹 Guerras de expulsão: portugueses e luso-brasileiros se uniram.
🔹 Holandeses expulsos em 1654.
🔹 Pernambuco voltou ao domínio português.
As guerras de expulsão
🔹 Guerra de guerrilhas e resistência armada.
🔹 Participação de indígenas, negros e brancos.
🔹 Mostra a força da identidade local.
🔹 Consolidou o domínio português.
Documento – O “indígena selvagem” na pintura de Eckhout
🔹 Pintor holandês retratou indígenas como exóticos e selvagens.
🔹 Imagens usadas para justificar o domínio europeu.
🔹 Visão europeia marcava a representação indígena.
🔹 Arte refletia o olhar colonial.
OS FRANCESES BUSCAM ESPAÇO NA AMÉRICA
🔹 Franceses tentaram ocupar partes do Brasil e do Caribe.
🔹 Colonizaram áreas como a França Antártica (RJ) e a França Equinocial (MA).
🔹 Conflitos com portugueses e espanhóis.
🔹 Mostra a disputa intensa pela América.
O MUNDO ATLÂNTICO
🔹 Comércio e guerras ligavam Europa, África e América.
🔹 Circulação de pessoas, produtos e culturas.
🔹 Escravidão africana integrava esse sistema.
🔹 América era parte de um mundo globalizado colonial.